No recurso contra o arquivamento dos crimes imputados à Benfica SAD, procurador do Ministério Público critica duramente decisão da juíza Ana Peres
O Ministério Público (MP) reitera que a Benfica SAD deve ser julgada por 28 crimes de falsidade informática, um crime de corrupção ativa e outro de oferta indevida de vantagem no chamado processo "E-Toupeira". Num extenso recurso já entregue no Tribunal Central de Instrução Criminal, e que seguirá para a Relação de Lisboa, o procurador Valter Alves diz mesmo que algumas das entregas de prendas de Paulo Gonçalves aos funcionários judiciais José Silva e Júlio Loureiro "foram feitas com conhecimento do presidente e sempre com o beneplácito da oportuna ausência de regras efetivas e de vigilância da arguida SAD", avança a Sábado.
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