Cerca de 200 mil euros serão entregues para pagar dívidas do GD Ribeirão
A transferência de Ederson para o Manchester City vai deixar muitos portugueses satisfeitos. Até António Costa e Mário Centeno, primeiro-ministo e ministro das Finanças, que contarão com uma pequena contribuição para as contas públicas, pois terão oportunidade de recuperar parte de uma dívida antiga ao Fisco e à Segurança Social.
Tudo porque, ao abrigo do mecanismo de solidariedade da FIFA, 0,5 por cento dos 40 milhões de euros terão de ser entregues ao Grupo Desportivo Ribeirão, clube minhoto onde Ederson jogou em 2011/12. O problema é que esse emblema faliu e todas as receitas que tenha serão entregues à administratora de insolvência, que as distribuirá pelos credores.
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O maior de todos é o Estado, sobretudo devido a dívidas ao Fisco e à Segurança Social, revela a Record Paulo Figueiredo, presidente do Ribeirão 1968 FC, fundado em 2015. "No total, as dívidas são superiores a um milhão de euros. A maior é ao Estado, mas também a ex-jogadores, de eletricidade, ao antigo presidente e até Jorge Mendes, pois nunca recebeu a comissão pela transferência do André Moreira", conta.
Foi, aliás, isso que aconteceu com a verba referente à formação de Pizzi aquando da transferência do Atlético de Madrid para o Benfica e que ainda está a ser paga. E será o mesmo que vai acontecer com o dinheiro de André Moreira, a pagar depois com a mudança para a Luz, e até se Marcelo, central do Rio Ave, foi transferido para o estrangeiro.
Os 200 mil euros de Ederson praticamente pagavam duas épocas do Ribeirão, que acaba de subir à Divisão de Honra da AF Braga (o segundo escalão distrital). Mas o mais provável era que fossem utilizados para continuar a fazer crescer as infraestruturas do clube.
Ainda assim, Paulo Figueiredo nem pensa nisso. "Desde o início que sempre quisemos esquecer o que se passou antes. Ribeirão é uma vila com 10 mil habitantes e um forte tecido empresarial, pelo que o mais importante foi recuperar a confiança das pessoas, que, obviamente, estavam desconfiadas", explicou o presidente.
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