Responsável dos encarnados desvaloriza subida do passivo e garante que investimento no empréstimo obrigacionista é segura
Luís Mendes, vice-presidente do Benfica, admite que o Benfica terá de ter de vender jogadores no verão, mas vinca que só no final da época e, mediante as ofertas que cheguem à Luz, a direção irá definir quem.
"Qualquer SAD está obrigada a vender jogadores. Se verificarmos, 90 por cento dos clubes europeus vendem jogadores para equilibrar contas. Até o Real Madrid fez vendas para equilibrar as suas contas. É normal que assim seja. Temos naturalmente de vender jogadores", sustentou, em entrevista à BTV, sendo depois questionado sobre o futuro de João Neves e António Silva: "O que lhe posso dizer, é que temos de vender jogadores. O que o Benfica tem é de analisar o que o mercado oferece aos jogadores e depois nessa altura tomar essas decisões. Para hoje, não está tomada qualquer decisão. O Benfica não precisa de vender a correr".
O responsável do clube da Luz confessou, ainda, que a SAD tinha a perspetiva que o encaixe financeiro com a Champions na presente época fosse superior. "Naturalmente, quando fazemos o nosso orçamento prevemos que iremos chegar a uma fase da prova. Ficámos aquém das receitas da Champions deste ano. Ainda que, de qualquer forma, o facto de termos ficado aquém, não implica que não tenhamos capacidade de solver os nossos compromissos assumidos", sinalizou, ainda que vinque estar muito confiante na presença na referida prova na próxima temporada. Mas se tal não acontecer, teriam de ser tomadas medidas extraordinárias: "Não nos possa pela cabeça não ir à champions. Mas se não formos, também temos mecanismos internos de mitigação. Pode passar por mais venda de jogadores, aperto ao nível dos custos".
Relativamente ao novo modelo da prova milionária, Luís Mendes referiu que pouca coisa irá mudar, porém admite uma receita positiva com o Mundial de Clubes. "O novo quadro da Champions em matéria de premiação já ficou demonstrado que à partida, o nível de prémios, vai ser idêntico aos quadros competitivos anteriores. O que determina as novas regras é premiar a performance desportiva. Só numa fase mais adiantada da prova, os prémios podem subir. [Mundial de clubes] ainda não está determinada a premiação em termos da FIFA, o que temos em perspetiva é 40/50 milhões de euros de encaixe inicial. A questão da divuilgação da marca também vai ser importante. Podemos ter presença televisiva na Ásia e em outros continentes", reforçou.
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