Autoridades acreditam que têm fortes indícios de corrupção contra o Benfica
A Polícia Judiciária acredita que tem fortes indícios de corrupção contra o Benfica, segundo uma investigação da TVI. De acordo com a estação de Queluz de Baixo, a investigação concluiu, relativamente aos vouchers, que a conta não se ficava pelos 35 euros por pessoa, num total de cerca de 200€ (o limite imposto pela UEFA). A PJ acredita que algumas refeições chegaram mesmo aos 600 euros e estendiam-se a pessoas da intimidade dos árbitros, observadores e assistentes.
Com estes valores, a Judiciária acredita que dispõe de indícios de crimes de corrupção desportiva. O Benfica não foi alvo de acusação formal porque este processo está junto a um outro, o caso dos emails, num megaprocesso que o Ministério Público tem contra os encarnados.
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Relativamente ao Kit Eusébio, a TVI diz que foi feito um levantamento da faturação do restaurante Museu da Cerveja, em Lisboa, onde a conta das refeições terá andado entre os 500 e 600 euros, com benefício de terceiros, através de senhas para refeições.
Recorde-se que as ofertas dos encarnados a árbitros, no final dos jogos das equipas principal e B, foi denunciada por Bruno de Carvalho, à data presidente do Sporting, em outubro de 2015, dando origem ao chamado caso vouchers. A UEFA, Liga de Clubes e TAD arquivaram posteriormente as queixas dos leões.
Benfica nega notificação do MP
Este domingo, ainda antes da reportagem ser emitida, o Benfica negou em comunicado ter sido notificado pelo Ministério Público relativamente ao processo dos vouchers. (notícia atualizada às 21h15)
(notícia atualizada às 21h15)
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