Empresa de Paulo Gonçalves avança com queixa contra o Boavista devido a negócio por Tiago Morais

Em causa está a comissão a receber; SAD axadrezada vai contestar a providência cautelar

• Foto: Luís Manuel Neves

O Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) revelou esta semana a entrada de uma queixa e providência cautelar pela Profute, empresa de agenciamento de jogadores, contra a SAD do Boavista. Em causa está a transferência de Tiago Morais para o Lille, em janeiro, por um valor a rondar os quatro milhões de euros.

Segundo a providência cautelar, a empresa detida por Paulo Gonçalves, antigo dirigente do Boavista e assessor do Benfica, queixa-se de ter uma comissão da transferência por receber e existir um determinado incumprimento contratual. Recorde-se que Tiago Morais, formado nos escalões jovens das panteras, foi emprestado pelo emblema francês ao Rio Ave neste defeso. 

A SAD axadrezada, confirmou Record, vai contestar esta ação e tentar resolver a questão da forma mais rápida possível. Registe-se também que o Boavista ainda está a cabo com um 'transfer ban' interposto pela FIFA e não pode, neste momento, inscrever os reforços que adquriu neste verão. O negócio da transferência de Tiago Morais foi feito durante o inverno de 2024, numa altura em que o presidente da SAD do Boavista ainda era Vítor Murta, que deixou mais tarde o cargo.

Por João Albuquerque
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