Nélson Veríssimo: «Uma das três equipas em campo não esteve tão ao nível das outras na 2.ª parte»

Treinador do Estoril visou arbitragem e confessou frustração após derrota com o Ac. Viseu

• Foto: Lusa

Nélson Veríssimo assumiu-se frustrado com a derrota (3-2) do Estoril na visita ao Ac. Viseu, em jogo da 3.ª jornada do Grupo H da Allianz Cup. 

"O objetivo era vir a Viseu vencer o jogo numa perspetiva de nos colocar numa posição que pudéssemos chegar aos quartos de final da Taça da Liga e, obviamente, esta derrota complica tudo. Sabíamos que vínhamos enfrentar uma equipa num bom momento. Vínhamos cá para ganhar, não conseguimos e estamos frustrados com isso", começou por afirmar o treinador dos canarinhos.

"Na segunda parte, houve uma das três equipas que estiveram em campo que não esteve tão ao nível das outras duas e obviamente estou a falar da equipa de arbitragem e daquilo que foram as primeiras decisões, bolas divididas, o critério muito direcionado para um lado, ou seja, são aquelas pequenas faltas que começam a direcionar o jogo para um sentido e a criar intranquilidade numa das equipas", acrescentou, sem esquecer a expulsão de Yusuf Bamidele aos 74 minutos.

"Há a expulsão que, na minha opinião, acaba por ser um ponto-chave naquilo que é a história do jogo. Logo após o momento em que tivemos a expulsão, a equipa desorganizou-se momentaneamente e isso implicou sofrer mais um golo", frisou.

"Não me quero estar a desculpar com aquilo que foi a prestação da equipa de arbitragem, da minha parte teve influência no desenrolar do jogo. Não quero estar a justificar a derrota somente com isso, porque, obviamente, nós, enquanto equipa, naturalmente e obviamente tínhamos de fazer muito mais do que aquilo que acabámos por conseguir por fazer", analisou, deixando o 'antidoto' para contrariar os sete jogos consecutivos sem vencer.

"O melhor remédio é ganhar. O melhor jogo para estas circunstâncias é ganhar. Quando chegamos aos jogos e as coisas não acontecem como nós queremos, é natural que exista frustração e tristeza, mas agora temos de olhar para a frente", concluiu.

Por Lusa
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