Agressão ao repórter da TVI: GNR abre processo de averiguações

Agressão ao repórter da TVI: GNR abre processo de averiguações

A GNR abriu um processo de averiguações à atuação dos militares destacados para o jogo entre o Moreirense e o FC Porto na sequência das agressões por parte de Pedro Pinho ao repórter da TVI. 

De acordo com um comunicado da GNR, "a atuação da Guarda surgiu na sequência de um pedido de auxílio por parte de um operador de câmara de um órgão de comunicação social, tendo, nesse alinhamento, identificado os intervenientes na situação e os factos sido remetidos para o Tribunal Judicial de Guimarães". 

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Mediante as "dúvidas levantadas no espaço público", que, segundo o comunicado, colocam em causa a atuação da Guarda, foi aberto o inquérito de forma a esclarecer as circunstâncias "inerentes à atuação dos militares".

Terça-feira, o presidente do PSD considerou  "intolerável" a alegada "inação dos elementos da GNR", considerando que deveria haver um processo de averiguações."Se o relato da TVI é rigoroso, então, a inação dos elementos da GNR é intolerável", escreveu Rui Rio na rede social Twitter.

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O 'tweet' foi acompanhado de um link para uma notícia da TVI24, que dava conta de que a GNR esclareceu "a posição do guarda sobre as agressões" ao repórter de imagem daquele órgão de comunicação social, no recinto do Moreirense, depois do final do jogo com o FC Porto.

De acordo com o que foi avançada terça-feira pela  TVI, a GNR explicou que o militar a quem o jornalista pediu ajuda "não presenciou as agressões", mas "rapidamente" tentou "acalmar os ânimos".

A publicação do dirigente social-democrata no Twitter acrescentou que "ver um bandalho a agredir um cidadão e não interferir de imediato para o evitar - agravado com o facto de se tratar de um crime público - exige um processo de averiguações".

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Por Record com Lusa
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