FC Porto: Deco à solta

O FC Porto impôs o seu poderio com alguma naturalidade frente à equipa da II Divisão B, tendo em Deco a sua unidade mais produtiva. O brasileiro espalhou a sua classe no relvado sintético do Ribeira Brava, mas Ricardo Silva e Duda também estiveram em bom nível.

HILÁRIO -- Começou mal, com uma saída em falso à passagem do quarto de hora, na sequência de um canto. De resto não teve grande trabalho, resolvendo com maior ou menor problema os (poucos) lances de ataque do adversário.

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SECRETÁRIO -- Pouco teve que fazer em matéria defensiva, raras foram as solicitações. Por isso mesmo podia e devia ter apoiado mais o seu ataque.

ALOÍSIO -- Controlou a sua zona de jurisdição com a autoridade habitual, se bem que os problemas tenham sido mínimos.

RICARDO SILVA -- Muito activo na fase inicial do jogo, subindo com frequência à área contrária à procura do golo. Nos primeiros dois minutos, quase marcou. Defensivamente, não deu qualquer hipótese a Nenadic e Roberto.

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ESQUERDINHA -- De regresso à equipa, após lesão, cumpriu o seu papel com normalidade. Acabaria por ser substituído a dois minutos do intervalo, pouco depois de ter visto um cartão amarelo por "bocas" ao árbitro. Castigo de Fernando Santos?

DUDA -- Uma das unidades mais mexidas da equipa portista. Veloz a executar e muito objectivo, o jovem brasileiro também não se coibiu de rematar à baliza. E obteve o segundo golo da sua equipa, aproveitando de forma oportuna um ressalto.

PAULINHO -- Discreto mas eficaz, formou com Chainho uma dupla quase intransponível, raras foram as vezes que o Ribeira Brava conseguiu sair a jogar do seu meio campo.

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CHAINHO -- Encarou o jogo de forma séria, não facilitando na sua zona de acção. Jogou somente nos primeiros 45 minutos, cedendo o lugar a Rodolfo.

FOLHA -- Na primeira parte apenas por uma vez se mostrou, num forte remate cruzado, defendido pelo guardião do Ribeira Brava. Na segunda esteve um pouco mais activo, mas sem brilhantismo. Acabaria por fazer o quarto golo, num cruzamento que enganou Edgar.

FEHÉR -- O jovem húngaro foi um avançado muito perdulário. Teve nos pés e na cabeça várias situações para marcar, algumas delas completamente isolado e com tempo para tudo, mas não conseguiu fazer o ansiado golo.

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RUBENS JÚNIOR -- Como é habitual, mostrou-se mais em matéria ofensiva, o que até não surpreende, dado que o jogo praticamente só conheceu um sentido.

RODOLFO -- Entrou ao intervalo, integrando-se na manobra da equipa. Cumpriu, sem grande realce.

ALESSANDRO -- A sua velocidade trouxe logo embaraços à defesa madeirense. A sua acção foi importante na jogada do quarto golo, enganando Edgar com uma simulação.

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GONÇALO VASCONCELOS

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