A finalíssima da Taça de Portugal entre FC Porto e Sporting, em 1993/94, ficou marcada por uma enorme confusão no final do jogo. Aquando da tentativa dos jogadores dos dragões para subir à tribuna e levantar o troféu, o caldo entornou e os que decidiram subir tiveram de se abrigar a dada altura, acabando por correr escadaria acima depois.
Uma história partilhada pela boca de João Pinto, este sábado. "A imagem que tenho como jogador do FC Porto e com muito significado é ter ido receber a Taça no Jamor, contra o Sporting. Foi a finalíssima. Aí veio demonstrar-se a vontade que o FC Porto tem que ter para chegar a qualquer lado e ganhar, porque se não for tão forte como nós éramos, não ganha. Estavam lá uns ressabiados. Não nos queriam deixar receber a Taça. Mas lembro-me que falámos cá em baixo e fomos 3 ou 4 lá acima para receber a taça. A meio da bancada havia a zona de imprensa que era coberta com um toldo. A nossa sorte foi aquilo estar ali porque começaram a chover pedras e ainda nós íamos a subir. Refugiámo-nos ali, se não tinha acontecido alguma desgraça. Estivemos 5 minutos lá e corremos por lá acima. A primeira pessoa que encontrei e que me fez uma pergunta foi a Ministra Dr. Ferreira Leite e até respondi um bocado mal. Depois de isto acontecer, de eu chegar lá acima, ela perguntou se eu tinha medo de ir lá acima. E eu respondi à maneira do Norte", lembrou, entre risos.
No entanto, as histórias das "difíceis" deslocações a Sul não se ficaram por aqui, uma vez que o antigo capitão recordou também uma visita ao terreno do Amora. "Fomos jogar uma vez ao Amora e diziam que, quando passávamos a ponte, e já perdíamos 3-0. Fomos recebidos com palmas. Em Lisboa recebidos com palmas? Entrámos, viemos preparar-nos para o jogo, entrámos preparados para o jogo e também fomos recebidos com palmas. Só que quando o Pedroto e o presidente iam a descer as escadas, eles, numa dúzia de degraus, era ao pontapé. Perdemos 2-0, com dois golos de penálti. Isto em penáltis de um metro e dois metros fora da área. Sou desse tempo", recordou.
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