Paulo Futre nunca escondeu a sua admiração por Pinto da Costa e, num dia em que se celebram os 40 anos desde que tomou posse como presidente do FC Porto, recorda o "génio" de um homem que não precisava de falar para impor respeito. Bastava o olhar, diz o antigo internacional português.
"Nunca nos deu uma bronca depois do jogo, mas falava com os olhos. Nem era preciso falar, o respeito que tínhamos por ele era incrível. Tive grandes presidentes como Berlusconi, o Gil y Gil, mas com a fera era diferente. Não era preciso ele falar ou dar gritos para meter respeito. Era e continua a ser uma coisa incrível. É um génio", referiu Paulo Futre, em declarações ao Porto Canal, considerando Pinto da Costa "o melhor treinador da história do futebol". E quem o negar "não está a ser sincero".
Sobre episódios do passado, recorda o que antecedeu a 2.ª mão dos quartos-de-final da Taça dos Campeões Europeus, frente ao Brondby. "O FC Porto nunca tinha chegado tão longe na competição e ele antes da 2.ª mão, na Dinamarca, reuniu-nos depois de jantar no hotel e disse: "Se passarem esta eliminatória, vamos ser campeões da Europa." Eu dormi a pensar naquilo, dali até dia 27 de maio, quando levantámos o troféu. Achei que o que tinha acontecido com o Eusébio não se repeteria, que era impossível outro clube português levantar aquele troféu. E aos 21 anos consegui-o e foi muito graças à força dele, à energia que nos passava", lembrou Futre.
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