Na visita a Felgueiras, Pinto da Costa referiu-se ainda ao caso do roubo das tarjas de Super Dragões e Coletivo 95, que estavam expostas no Museu do FC Porto, e que causou enorme agitação no dia do jogo com o Vizela.
"O que aconteceu no museu foi que num anfiteatro que há roubaram umas faixas, lamentavelmente, e que nós censuramos e ficamos todos, não foi só o Super Dragões, ficamos todos magoados, sentidos, não pelo valor das faixas, mas pelo significado das faixas", admitiu o líder.
Ainda assim traçou um paralelo com outros casos que têm ocorrido em espaços de exibição com reputação mundial.
"É evidente que o museu tem, e o nosso tem, segurança. Mas há museus, como o do Louvre, que têm super seguranças e também já foram roubados. Já entraram em museus, vocês veem na televisão, e pintaram quadros. E têm a máxima segurança. Nós reforçamos a segurança. Temos agora seguranças dentro, que só tínhamos a entrada. Temos seguranças dentro e reforçamos as câmaras e reforçamos as portas de saída. Agora, é evidente que isto aconteceu ao fim de muitos anos, lamentavelmente, mas infelizmente ninguém está seguro", sentenciou.
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