Há momentos em que todos os caminhos vão dar a um cliché e, por isso, cá vai: André é filho de peixe que sabe nadar, ou não seja ele também um dos tais poveirinhos pela graça de Deus, embora tenha nascido em Gaia.
Mas, curiosamente, para chegar à 1.ª Liga, o filho de António André – um ícone da história do FC Porto, onde jogou 11 épocas e foi sete vezes campeão nacional, para além de campeão europeu e do Mundo – teve de lançar muitas vezes a rede ao mar, ele que até passou no seu último ano de júnior pelo FC Porto. Oito anos depois, regressou ao sítio onde queria ser feliz, cumprindo o sonho de uma criança nascida em 1989 e que ainda teve tempo para ver o seu pai a jogar com a camisola do FC Porto, onde acabou a carreira na época de 1994/95.
Curiosamente, Rui Vitória foi muito importante na concretização do sonho de André Filipe Brás André (a semelhança de nome e apelido, diga-se, é muito comum na comunidade piscatória da Póvoa de Varzim). O agora treinador do Benfica viu-o jogar na Varzim, na 2.ª B, e colocou-o na lista de prioridades para o reforço do V. Guimarães da época de 2012/13, tendo sido mesmo o primeiro novo jogador a integrar o plantel, quando estava a poucos dias de completar 24 anos e a esperança de jogar na 1.ª Liga começava a esmorecer. Mas a sua última época no Varzim acabou também por ajudá-lo pois foi autor de 10 golos. Menos um do que aqueles que conseguiu na época de 2014/2015, embora 7 tivessem sido conseguidos da marca dos 11 metros. Ontem, marcou pela 1.ª vez ao Benfica, um feito que o seu pai nunca conseguiu numa longa e brilhante carreira.
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