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25 setembro

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"Corrupção", "adulteração" e "marosca": Francisco J. Marques e o "grande beneficiário" que escapa incólume

Diretor de comunicação do FC Porto sublinha que "doa a quem doer é tempo de não ter medo e agir"

• Foto: Jose Gageiro/Movephoto

Francisco J. Marques criticou duramente o arquivamento do caso de alegado aliciamento de jogadores de Rio Ave, Boavista e Marítimo, por parte de César Boaventura. Recorrendo à notícia publicada por Record que dá conta que também o empresário João Paula abordou Cássio em 20016/17, o diretor de comunicação do FC Porto sublinha que os "sucessivos arquivamentos" são "inaceitáveis".

"A corrupção, a adulteração da verdade desportiva em Portugal é gigantesca. Não a combater é um incentivo aos corruptores. Já sabíamos que César Boaventura tinha tentado corromper a favor do Benfica jogadores do Rio Ave e do Marítimo, agora ficamos a saber que João Carlos Pinheiro Paula fez o mesmo na época seguinte, novamente com o Rio Ave, novamente para beneficiar o Benfica. Sabemos também que houve marosca no Aves, que houve marosca no Setúbal. Todos esses clubes foram vítimas e acabaram despromovidos (o Rio Ave já conseguiu regressar à I Divisão). Inaceitável os sucessivos arquivamentos, inaceitável que o grande beneficiário de tudo isto continue a escapar incólume. Extraordinário conseguirem que esta gente não seja agente desportivo, porque eu bem me lembro das voltas que deram para me considerarem agente desportivo para me poderem castigar. Não há outra forma de o dizer, quem não age perante sucessivos e evidentes casos de adulteração da verdade desportiva só pode ser considerado cúmplice. Doa a quem doer é tempo de não ter medo e agir", escreveu no Twitter.

Por Record
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