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25 setembro

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Dos 'iluminados" à "Juventus de Portugal": FC Porto 'dispara' em todas as direções após título

'Dragões Diário' lança farpas a quem criou "novas ficções" sobre os azuis e brancos ao longo da época

• Foto: Reuters

O 'Dragões Diário' sublinhou esta quinta-feira as "circunstâncias" em que o título do FC Porto foi alcançado e que o tornam "um feito épico", lançando farpas a quem criou "novas ficções" sobre os azuis e brancos ao longo da época. 

 

"À terceira jornada, no Estádio da Luz, o FC Porto ia ser goleado, ia ficar a seis pontos da liderança e com o campeonato ainda mais perdido. Lá se safou… (...) Entretanto, o FC Porto conseguiu mesmo alcançar o primeiro lugar, mas chegou a pandemia, o futebol parou e a vantagem sobre o Benfica era escassa: um ponto, apenas. Inventaram, então, uma nova ficção: no Dragão ninguém queria a retoma do campeonato. O medo era avassalador, diziam eles, e só havia uma hipótese de o FC Porto ser campeão: na secretaria. Depois, o campeonato lá voltou e o FC Porto até perdeu em Famalicão. As teorias dos iluminados pareciam cada vez mais brilhantes. A partir daí já nada havia a fazer. O destino era inevitável. A Juventus de Portugal ia mesmo chegar lá! E não é tudo, obviamente, mas seria fastidioso enumerar todos os motivos que quem só nos quer mal foi sempre encontrando para nos tentar mandar abaixo. É mais simples resumi-los numa expressão curta: era por tudo e por nada", pode ler-se na newsletter desta quinta-feira.

Leia aqui:

"As circunstâncias em que este título foi alcançado tornam-no um feito épico, bem à imagem de algumas das maiores façanhas da história centenária do FC Porto. Recordemos alguns factos:

 

1. 2019/20 está a ser a mais longa temporada de sempre, uma vez que começou a ser preparada a 3 de julho do ano passado, há mais de um ano, e ainda inclui mais três jogos oficiais.

 

2. A pandemia da covid 19 não só impôs uma paragem longa e inesperada na competição como implicou transformações importantes no quotidiano da equipa e na vida de todos os seus membros.

 

3. A ausência de público nos jogos que se seguiram à retoma do princípio de junho é uma anormalidade com um impacto sério no grupo, como já foi reconhecido em várias ocasiões.

 

4. O FC Porto partiu para esta época sem algumas das figuras importantes dos anos anteriores, como Iker Casillas – que ontem esteve no relvado a festejar um título que também é dele –, Éder Militão, Felipe, Herrera e Brahimi.

 

5. A derrota na primeira jornada – que, como se confirmou ontem, não passou de um percalço ultrapassado com distinção – fez soar as campainhas de quem nos quis traçar um destino quando a procissão ainda nem tinha saído do adro: o FC Porto nunca tinha sido campeão depois de entrar na liga a perder, pregavam com entusiasmo.

 

6. À terceira jornada, no Estádio da Luz, o FC Porto ia ser goleado, ia ficar a seis pontos da liderança e com o campeonato ainda mais perdido. Lá se safou…

 

7. Em janeiro, a derrota com o Braga deixava o primeiro lugar a sete pontos de distância e as faixas alheias já podiam ser encomendadas. O xeque-mate aconteceria no mês seguinte, quando o Benfica sairia do Dragão com dez pontos de vantagem sobre o FC Porto – isto foi anunciado, exatamente assim, numa televisão, por uma mente brilhante que para aí anda. Afinal, saiu tudo ao contrário.

 

8. Entretanto, o FC Porto conseguiu mesmo alcançar o primeiro lugar, mas chegou a pandemia, o futebol parou e a vantagem sobre o Benfica era escassa: um ponto, apenas. Inventaram, então, uma nova ficção: no Dragão ninguém queria a retoma do campeonato. O medo era avassalador, diziam eles, e só havia uma hipótese de o FC Porto ser campeão: na secretaria.

 

9. Depois, o campeonato lá voltou e o FC Porto até perdeu em Famalicão. As teorias dos iluminados pareciam cada vez mais brilhantes. A partir daí já nada havia a fazer. O destino era inevitável. A Juventus de Portugal ia mesmo chegar lá!

 

10. E não é tudo, obviamente, mas seria fastidioso enumerar todos os motivos que quem só nos quer mal foi sempre encontrando para nos tentar mandar abaixo. É mais simples resumi-los numa expressão curta: era por tudo e por nada.

 

Essa gente esquece-se de uma coisa: nós somos o Porto. Nós temos o melhor presidente da história do futebol. Nós temos um treinador excecional. Nós temos uma grande equipa. Nós temos adeptos únicos. Nós temos uma causa que é muito maior do que qualquer um de nós. Nós damos tudo por ela".

Por Record
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