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13 setembro

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FC Porto atira-se à arbitragem: da "farsa" a "Mostovoi" à pergunta sobre o Benfica

Dragões sublinham que "classificação que não espelha a verdade desportiva do que se passou no campo"

Depois de, já ontem, o FC Porto ter criticado duramente a arbitragem do Sp. Braga-Benfica, os dragões voltaram à carga esta segunda-feira na newsletter diária.

"A 31.ª jornada da Liga portuguesa foi mais uma farsa e terminou com uma classificação que não espelha a verdade desportiva do que se passou no campo. Depois de o FC Porto ter empatado devido a erros próprios mas também com legítimas razões de queixa da arbitragem, ontem o Benfica beneficiou de erros crassos para vencer em Braga", pode ler-se na 'Dragões Diário' sob o título 'a farsa' que elenca depois aqueles que considera terem sido os erros da arbitragem do encontro: "o Benfica beneficiou de um penálti ridículo, dispôs de outro que revelou uma colossal diferença de critérios face ao que se passa nos jogos do FC Porto, conseguiu acabar o encontro com 11 jogadores quando devia ter terminado com nove, e graças a isso vai poder utilizar João Félix e Florentino, que deviam ser suspensos, na receção Portimonense".

Os azuis e brancos apontam ainda o dedo a "João Pinheiro, o célebre Mostovoi", Bruno Esteves e Bruno Paixão.

Leia na íntegra

"A farsa



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"A farsa

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"A farsa

A 31.ª jornada da Liga portuguesa foi mais uma farsa e terminou com uma classificação que não espelha a verdade desportiva do que se passou no campo. Depois de o FC Porto ter empatado devido a erros próprios mas também com legítimas razões de queixa da arbitragem, ontem o Benfica beneficiou de erros crassos para vencer em Braga.

 

Com a equipa da casa em vantagem ao intervalo, o segundo tempo ficou marcado por uma sucessão de escândalos. As imagens falam por si:

 

1. O primeiro golo do Benfica resulta de um penálti inventado;

 

2. João Félix escapou ao segundo amarelo ainda com o jogo empatado – e só estava empatado, recorde-se, porque o Benfica beneficiou de um penálti inventado;

 

3. O segundo golo do Benfica resulta de um penálti por mão na bola que é menos evidente do que aquele que não foi assinalado a favor do FC Porto em Vila do Conde, quando Rúben Semedo foi particularmente ostensivo na forma como jogou a bola com a mão;

 

4. Mais tarde, já com o Benfica a vencer por 3-1 com esses dois penáltis, Florentino escapou duas vezes à expulsão.

 

Ou seja, o Benfica beneficiou de um penálti ridículo, dispôs de outro que revelou uma colossal diferença de critérios face ao que se passa nos jogos do FC Porto, conseguiu acabar o encontro com 11 jogadores quando devia ter terminado com nove, e graças a isso vai poder utilizar João Félix e Florentino, que deviam ser suspensos, na receção Portimonense.

Os rostos da farsa



Esta e outras farsas, como a que há três semanas acabou com a vitória do Benfica na Feira, só são possíveis porque há quem se disponha a protagonizá-las. E há figuras que se vão destacando.

 

Uma delas é João Pinheiro, o célebre Mostovoi, que ontem, no papel de videoárbitro, não reparou na grosseira simulação de João Félix que valeu o primeiro penálti ao Benfica - o clube ao qual há alguns anos chegavam as suas reclamações quando as coisas não corriam bem, com Nuno Cabral como intermediário. Também foi João Pinheiro que arbitrou o Feirense-Benfica, dessa vez no campo.

 

Outra figura em destaque é Bruno Esteves, que não serve para ser árbitro mas serve para ser videoárbitro. Foi ele que exerceu essa função na sexta-feira, no jogo de Vila do Conde, e não conseguiu ver nenhum penálti a favor do FC Porto. Há uns anos, era apontado como uma das grandes esperanças do clero português.

 

Por fim, há ainda Bruno Miguel Duarte Paixão, um clássico, que se estreou a influenciar decisivamente um campeonato há quase 20 anos, quando não viu nenhum penálti num Campomaiorense-FC Porto que ninguém esquece. Tem em comum com Bruno Esteves o facto de já só servir para videoárbitro, condição em que participou no Feirense-Benfica. E partilha com João Pinheiro o aparente hábito de se queixar a Nuno Cabral e de essas queixas acabarem nas mãos do então diretor jurídico do Benfica.

 

Perante estes factos, sobram duas perguntas: como é que estas figuras podem continuar a arbitrar? E, sobretudo, como é que podem continuar a participar em jogos do Benfica?"

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