Foi proposto por Villas-Boas como cabeça de lista ao Conselho Superior do FC Porto e fala de Pinto da Costa
Fernando Freire de Sousa foi apresentado, na manhã deste sábado, como cabeça de lista da candidatura de André Villas-Boas ao Conselho Superior do FC Porto.
"Eu penso que a questão principal que se tem que colocar é que qualquer organização precisa de renovação. Seja uma organização empresarial, política... Na política nós temos democracia e, pelo menos quando a política é sadia, temos mudanças de governos nas empresas, na cultura, nas instituições sociais, nas escolas, na academia, não há lugares eternos", sublinhou Fernando Freire de Sousa, prosseguindo na mesma ideia com novas explicações.
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"Aquilo que eu quis referir foi que a minha gratidão para quem serviu o FC Porto, e em particular o presidente Pinto da Costa, é imensa e eterna e sublinhei isso claramente. Outra coisa diferente é pensar que a perpetuação no cargo de uma direção que já tem, digamos, muitos anos, neste caso, no caso dele em particular, 42 anos de atividade, é provavelmente mais nefasta do que positiva para os interesses do FC Porto. E é disso que eu quis falar. Quando eu digo degradar é no sentido de que, evidentemente, quando não há novas energias, novas ideias, nova força, corre-se o risco de existir nas mesmas seitas e de provocar resultados cada vez menos positivos para o interesse geral e da instituição em particular", vincou o número 1 da lista de Villas-Boas ao Conselho Superior.
No que toca ao Conselho Superior ainda em funções, esse ficou ainda marcado pela revisão dos estatutos que tentou levar a cabo, mas sem sucesso, na Assembleia Geral de 13 de novembro.
"Eu acho que a confiança em si não foi quebrada. Quer dizer, o que aconteceu foi que houve uma sucessão de mal-entendidos. Felizmente que acabou por haver o bom senso de retirar aquela proposta dos estatutos, que tinha, digamos, alguma... levantava algumas questões", começou por referir Fernando Freire de Sousa.
A conclusão veio de seguida: "Se houver uma direção nova, seja ela qual for, que tenha sido uma direção, digamos, que os sócios tenham escolhido e, portanto, que democraticamente, tenha sido a vencedora, e essa direção vier acoplada de novos nomes no Conselho Superior, acho que esses novos nomes estão legitimados para dar um novo impulso. E mudar os estatutos é uma das referências importantes no FC Porto. Naturalmente que a participação dos associados é um elemento importante nesse processo, mas eu não penso que passe por uma questão de confiança no Conselho Superior, ou pelo menos de confiança num Conselho Superior que seja recauchutado, passo a expressão, que seja renovado pelas eleições."
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