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O que lhe faltou conquistar, um balanço geral e o carinho dos adeptos: Uribe no adeus ao FC Porto

Médio colombiano foi oficializado esta segunda-feira no Al Sadd, do Qatar

• Foto: Reuters
Matheus Uribe assumiu, um dia depois de ter sido oficializado no Al Sadd, do Qatar, que tinha o sonho de "ganhar um título internacional pelo FC Porto", frisando, no entanto, estar muito feliz com as quatro temporadas que passou ao serviço dos dragões. 

"Queria muito ganhar um título internacional com o FC Porto, o clube merece. É um grande clube, a nossa equipa trabalhou muito e tínhamos jogadores excecionais. Este ano não conseguimos o campeonato e portanto esteve longe de ser um ano perfeito. Conseguimos três títulos em quatro e o balanço é positivo", referiu o colombiano no aeroporto Sá Carneiro, antes de partir de férias para o seu país-natal.

Balanço: "Estou contente por ter feito um trabalho importante e por ter conseguido muitas coisas no FC Porto. Esperamos voltar rapidamente. Momento de mudar? Sim, o meu contrato terminava. São etapas da vida. Sempre cumpri o meu propósito, sempre dei o meu máximo e são decisões que tenho de tomar. É a oportunidade de recomeçar e de mostrar que estou bem".

Carinho: "As pessoas, os adeptos, a cidade... Mostraram muito carinho por mim. Tentei dar o meu melhor até ao meu último dia, entregar-me a 100 por cento. É para isso que estou cá e o carinho que tenho pelo FC Porto é muito grande, esta foi a minha forma de agradecer".

Jogadores que podem dar ainda mais na próxima época? "É por isso que fico triste, porque conseguíamos ter conquistado ainda mais. Temos jogadores jovens, outros com muita experiência. João Mário, Gonçalo [Borges], Diogo Costa, que já é uma referência mas também é muito jovem. Bernardo Folha...".

Colombiano com mais jogos na história do FC Porto: "Sinto-me muito orgulhoso. O FC Porto é uma equipa muito reconhecida internacionalmente, conhecia os colombianos que triunfaram cá e que ganharam coisas importantes. Para a minha carreira é algo gratificante, não é qualquer um que veste esta camisola e que faz 176 jogos. Saio contente e satisfeito com o trabalho que fiz".

Adeptos diziam que era jogador de jogos grandes... "Sempre disseram que os clássicos não se jogam, ganham-se. Tive a sorte de marcar em clássicos, em jogos importantes, mas o que me deixa tranquilo foi o trabalho da equipa, que me ajudou sempre a crescer. É algo gratificante".

Mensagem aos adeptos: "Gratidão, agradecimento. Por tudo, pela maneira como me trataram a mim, à minha família... Pelo apoio incondicional à equipa nos últimos anos mesmo não tirando bons resultados em alguns momentos. É importante para qualquer jogador e equipa".
Por Record
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