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25 setembro

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Pinto da Costa fala num cenário "maquiavélico": «Arbitragens inacreditáveis»

Declarações no Museu do FC Porto na véspera de deixar os dragões

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Pinto da Costa: «Só deixarei de ser portista quando morrer. Lá em cima não sei se é possível ter clube»

Pinto da Costa, que amanhã deixará a presidência da SAD do FC Porto, fez esta segunda-feira um balanço da época, na cerimónia de entrega da Taça de Portugal no Museu do FC Porto, cerimónia na qual também estiveram Sérgio Conceição, Villas-Boas e o plantel portista.

"Também foi no dia 27 de maio de 2017 que eu, com um aperto de mão, contratei o Sérgio Conceição para treinar o FC Porto. Portanto, para mim, são duas datas inesquecíveis, pela vitória e pelo que significou o seu ingresso no FC Porto pelos 11 troféus conquistados com ele como dirigente e chefe da equipa técnica do FC Porto. Por isso, para mim, este dia será sempre especial. Sempre. Pelas três razões que vos disse", começou por dizer, acrescentando:

"Estamos aqui para receber esta 20.ª Taça de Portugal, o 11.º troféu do míster Sérgio Conceição, mas estamos aqui, sobretudo, nós dirigentes, eu, míster, o senhor, o presidente André Villas-Boas, e todos os dirigentes, os atuais e os futuros, para homenagear e agradecer a esta equipa. Foi uma época muito difícil, foi uma época de extrema dificuldade, por razões económicas, por atuação do que havia de maquiavélico nos nossos jogos com arbitragens inacreditáveis, com penáltis por marcar, com penáltis marcados e revertidos, o que nunca se viu em mais clube nenhum, mas só a vossa força de vontade, capacidade e espírito de equipa é que conseguiu o que alcançámos e trazermos esta Taça para o Museu do FC Porto."

Pinto da Costa destacou a ainda a importância que representou a conquista de mais um troféu, agora que está de saída. "É muito importante para todos, para o clube e para mim também, estarmos hoje, no meu último dia de presidente da SAD do FC Porto a receber este troféu de um dos símbolos do FC Porto, que é o capitão Pepe, é para mim uma satisfação enorme, dá-me muita força para continuar a acompanhar e a viver o FC Porto, a poder acompanhar-vos em todos os estádios deste país e do mundo, porque poderei deixar de ser presidente amanhã, mas portista deixarei de ser só quando morrer e, mesmo assim, lá em cima não sei se é possível ter clube", referiu.

Na véspera de deixar os dragões, Pinto da Costa falou do privilégio que foi liderar o FC Porto e deixou palavras a Sérgio Conceição e Villas-Boas.

"Quero dizer-vos que estou muito grato a todos. Foram anos inesquecíveis para mim. Foram 42 anos, é mais tempo do que a maior parte da vida que vocês têm, mas dediquei-os ao FC Porto, dediquei-os a vós e estou muito contente porque acho que, sem exceção, com todos os que lidei, conquistei um amigo. No abraço que vou dar ao Sérgio, queria incluir todo o grupo de futebol, e ao abraço que darei ao André Villas-Boas, queria transmitir o voto de felicidades que todos nós desejamos para o FC Porto."

Por Record
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