O caso do túnel da Luz, em 2009/10, que deixou os azuis e brancos privados de Hulk e Sapunaru durante grande parte da época, foi recordado por Pinto da Costa como o acontecimento "mais vergonhoso da história do futebol português".
O presidente do FC Porto apontou o dedo aos, então, responsáveis pela Liga, mais concretamente Ricardo Costa e Hermínio Loureiro. "Estão ligados à maior vergonha do futebol português. É um episódio negro, vergonhoso, até me custa estar a dizer o nome desses senhores, porque realmente é inaudito aquilo que eles fizeram", insistiu em novo episódio da série informativa ‘Ironias do Destino’, aproveitando para, depois, visar o árbitro principal e o VAR do Moreirense-FC Porto (1-1), na pretérita edição da Liga: "Os campeonatos ficam sempre conhecidos por um nome desde o tempo do campeonato do Calabote. Esse foi o campeonato do túnel e este [2020/21] ficará como o campeonato do Hugo Miguel e do António Nobre."
Voltando a relacionar o ano de 2010 com os tempos modernos, Pinto da Costa elogiou a justiça desportiva: "Aquilo que hoje, justiça seja feita, é decidido na mesma semana, demorou o tempo suficiente para que o Hulk cumprisse 17 jogos e no fim verificassem que lhe deram o máximo que podiam, que era três jogos de castigo."
Foi também em 2010 que o presidente começou a construir uma das equipas mais vencedoras da história. "Fomos buscar o Villas-Boas e foi considerada uma jogada de risco, mas eu acreditava nele", afirmou o líder dos dragões, que começou já a lançar o episódio referente a 2011, que tanta polémica tem causado, por ter tido aval para o gravar na Luz [ver mais na pág. 31]. "Foi em 2011, mas começa tudo em 2010 com a constituição da equipa e com a vinda do Villas-Boas, que, quando chegou, disse que estava na cadeira de sonho, mas depois houve outros valores e a cadeira de sonho ficou vazia", rematou.
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