Treinador do FC Porto focado na conquista de mais um troféu
Sérgio Conceição destacou o percurso do FC Porto que este sábado se sagrou campeão nacional ao bater o Benfica, por 1-0, na Luz.
"Depois de ganhar aqui, por 1-0, depois um trajeto fantástico no campeonato, aproveito para dar os parabéns ao adversário [Benfica]. Tivemos uma derrota no campeonato. Batemos hoje o recorde de pontos na Liga. O meu futuro, agora, é tentar vencer a Taça de Portugal", começou por dizer o técnico dos dragões.
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Dedicatória especial
"Estou contente. Há muitas formas de manifestar a alegria. Sou mais efusivo no banco, a viver o jogo, do que a festejar. Sinto uma alegria enorme, sinto uma alegria pelos meus jogadores e pelos adeptos. Se calhar, dia 22 de maio [final da Taça de Portugal], poderei ter um sorriso maior. A minha família sofre muito com a minha profissão, dedico-lhes este título a eles e como sempre aos meus falecidos pais. No final dos jogos, sinto uma vontade de relaxar a nível emocional. Nestes momentos, vêm-me momentos nostálgicos de pessoas importantes na minha vida profissional e pessoal. Se for falar nisso, corro o risco de me emocionar e não queria ir por aí."
"Ganhar um título no FC Porto é difícil"
"Quando cheguei ao FC Porto, tive muitas dificuldades no primeiro ano, com várias dificuldades financeiras. Conseguimos levantar o 'fair play' financeiro. O trabalho foi de bom nível. Tenho diferentes departamentos a trabalhar diariamente comigo que são uma mais-valia. Foi um trajeto difícil e desgastante. Ganhar um título no FC Porto é difícil. Hoje, sinto-me feliz com essas conquistas. Seria muito mais feliz se tivesse ganho cinco campeonatos. A minha exigência é máxima."
Futuro
"O meu futuro, volto a frisar, passa por trabalhar bem estas duas semanas e conquistar a Taça de Portugal, onde tive dois dissabores grandes no Jamor, onde tive dois dissabores nas grandes penalidades com o Sporting e Sporting de Braga. Seria fantástico em cinco anos conquistar duas 'dobradinhas'."
O jogo
"Por aquilo que era a equipa inicial, tínhamos pensado várias formas como o Benfica iria jogar. Estávamos preparados. Acho que, na época inteira, tivemos um comportamento de uma equipa pressionante e muito intensa, diferente dos outros anos, com ataque organizado e continuado, para se instalar no meio-campo ofensivo. A vitória era importante. O que fomos percebendo, pela postura do Benfica, que iria ser um jogo competitivo, para pressionar de uma forma mais alta, saber esperar para assumir o jogo. Fomos muito inteligentes e esperar pelo que o jogo ia dando. Quando Darwin passou a jogar no nosso corredor direito, tivemos de nos ajustar para estarmos preparados defensivamente e olhar para a baliza adversária. Foi isso que aconteceu. Correu bem. Tivemos um jogador explosivo, como Zaidu a chegar com aquela capacidade na fase final do jogo", terminou.
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