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Suspeitas de concertação para "desvio de verbas" entre Pinto da Costa e o filho Alexandre

Alegado esquema envolverá o agente Carlos Padrão

• Foto: José Gageiro/Movephoto

Entre outras suspeitas já conhecidas nos últimos dias, o Ministério Público (MP) investiga um alegado esquema através do qual Alexandre Pinto da Costa, filho do presidente portista, recebeu verbas referentes às intermediações das aquisições de Saravia, Marchesín e Marcano.

Diz o MP que, a partir de 2017, Alexandre Pinto da Costa começou a operar através da Serialsports, socorrendo-se de "parcerias com outros intermediários e agentes desportivos, como é o caso de Carlos Padrão", de forma a "ocultar o seu nome na intermediação desses negócios".

A Mupang é uma "sociedade relacionada com o agente Carlos Padrão" que, "entre 2019 e 2020", faturou ao FC Porto cerca de de 1 milhão de euros, "referente ao negócio de intermediação dos atletas Saravia, Marchesín e Marcano". Ora, diz o MP, indicia-se que "60 por cento desse valor veio posteriormente a ser dividido com Alexandre Pinto da Costa, através da faturação emitida pela Serialsports à Mupang no valor de 647 mil euros, sendo que em alguns casos, como o do atleta Marcano, não se verificou qualquer prestação de serviço de intermediação por parte de Carlos Padrão ou Alexandre Pinto da Costa que justificasse aquela faturação, uma vez que as negociações foram celebradas diretamente por parte de elementos da estrutura interna do FC Porto".

O despacho a que Record teve acesso conclui assim como indiciado que "neste negócio foi utilizado como uma forma de desviar verbas dos cofres da SAD portista por Pinto da Costa, em concertação com o seu filho Alexandre Pinto da Costa".

Por Record
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