O presidente Vítor Magalhães comprou dez ventiladores para apoiar o Hospital de Guimarães no combate à Covid-19. As máquinas custaram cerca de 230 mil euros e vão estar à disposição da unidade minhota nos próximos dias. Investimento a título pessoal consumado há dez dias que o dirigente desvalorizou por completo em função das necessidades dos portugueses mais desfavorecidos.
"Quem me conhece sabe que protagonismo nunca foi comigo. A minha preocupação são as pessoas. Aqueles que têm menos", referiu o dirigente, garantindo que "quem vai sofrer mais são os pobres".
"Não sou técnico de nada, apenas um apaixonado pela gestão, mas tenho uma vida de 43 anos ligada à economia real e não acordei agora", asseverou Vítor Magalhães, para justificar os motivos que o levaram a agir: "Há umas semanas a preocupação deste país à beira-mar plantado era a eutanásia, mas isto começou no ano passado na China e, como tenho milhares de pessoas à minha responsabilidade, fui falar com os médicos. Fiquei assustado e há coisa de dez dias perguntei ao diretor clínico do Hospital de Guimarães como é que podia ajudar para minimizar os problemas das pessoas da minha terra, do meu concelho. Entre muitas necessidades falaram-me de ventiladores e de montantes entre 20 mil e 25 mil euros a unidade. Não quis saber de mais nada e encomendei logo dez."
Gesto altruísta complicado de concretizar não só pela logística da operação, mas principalmente pela imensa procura de equipamentos. "Soube há pouco que conseguimos e fiquei muito feliz, mas não foi fácil. Disseram-me logo que não seria um processo simples. Foi preciso ir ao mercado. São cinco de uma marca e cinco de outra. Uns já vão ser entregues, outros daqui a meia dúzia de dias", mencionou o presidente dos cónegos, garantindo disponibilidade para reforçar o seu apoio: "Estou preocupado porque falta tanta coisa aos profissionais da saúde, mas mais lá para a frente, se for preciso mais, logo se vê..." *
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