No dia em que o Nacional comemora o 115.º aniversário, Tiago Margarido, treinador do Nacional, mostrou-se satisfeito por fazer parte da história mais recente do clube.
“A melhor prenda que poderia acontecer é a permanência. Felizmente estamos dentro desse objetivo e estamos a trabalhar para conseguir atingir a meta definida”, disse o timoneiro da turma insular, que foi claro no sentimento que tem em relação ao seu atual emblema: “É uma honra muito grande estar associado à história deste clube, podendo contribuir para a cimentação do clube no patamar mais alto do futebol português, o que é uma grande responsabilidade. Já é o terceiro aniversário que passo como treinador neste clube e é algo que encaro com muita honra.”
Numa altura em que se aproxima a reabertura do mercado, Margarido afirma que está “bastante satisfeito com o plantel", embora admita a possibilidade de existirem ajustes "se houver alguma saída”.
Em relação às arbitragens, o Tiago Margarido foi direto: “Houve um ou outro jogo em que fomos penalizados e nesta altura já poderíamos ter mais pontos, o que nos ajudaria a atingir o nosso objetivo. Temos que nos focar no que controlamos e temos que nos focar no próximo jogo que é frente ao Tondela e queremos vencer. Houve um ou outro erro de arbitragem que nos prejudicou, mas temos de seguir em frente, pois já não há nada a fazer.”
Na próxima jornada Liga, os madeirenses vão receber o Tondela. “É um jogo muito importante para nós e não podemos fugir à realidade tendo em conta as nossas aspirações. A verdade é que vale três pontos, como em outro jogo. Estamos confiantes e vamos conseguir vencer”, finalizou.
Capitão Aurélio promete uma equipa empenhada
João Aurélio, capitão do Nacional, também deixou umas palavras aos sócios e simpatizantes do clube. ”É uma noite especial. São 115 anos de história deste grande clube. O melhor presente de Natal é fazer pontos. Vamos dar uma volta ao que tem acontecido e os adeptos que estejam tranquilos pois estamos focados no objetivo traçado no início da época. Estejam sempre do nosso lado, pois com o seu apoio somos sempre mais fortes, pois não há gente como a gente. Estamos na luta”, disse. E sobre a derrota sofrida frente ao Alverca atirou: “Custa sempre perder e ainda custa mais perder nos momentos finais. O trabalho estava a ser bem feito e num deslize deitámos tudo a perder, o que é frustrante. Ficámos triste, mas temos de dar a volta a esta situação e nós dentro do campo vamos conseguir certamente.”
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