Foi há quase dois meses que os adeptos do Sporting de Braga receberam a bomba: António Salvador avançou para o despedimento do então diretor-geral da SAD por justa causa. Esta tarde, João Gomes defendeu-se pela primeira vez.
"As declarações do presidente onde fez meras insinuações sobre a existência de factos graves foram uma forma de tentar que no espírito dos sócios se forme todo o tipo de dúvidas sobre o meu carácter, para que, desse modo, a minha honra e idoneidade sejam postas em causa. Tais situações graves nunca existiram e tanto assim é que o presidente não as conseguiu concretizar", referiu João Gomes.
O ainda diretor-geral, que se encontra suspenso de funções, adiou uma resposta pública porque não quis perturbar a equipa nas vésperas de jogos importantes como o de Guimarães e com o Marselha. João Gomes vai impugnar a decisão avançando com um processo judicial.
"Muito mais importante do que dinheiro, o que quero defender é a minha honra. Nunca roubei nem desviei nada do Sp. Braga, apenas confrontei várias vezes o presidente sobre a gestão e a transparência. Os sócios têm de lançar mão de todos os meios, nomeadamente auditorias externas, para fiscalizar o que se passa no clube e na SAD", finalizou.
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