Má Champions ditou afastamento precoce das competições europeias...
José Peseiro sai de Braga mas deixou no Axa um importante marco na sua passagem: a Taça da Liga.
O troféu que conquistou na final frente ao FC Porto – equipa que também eliminou na Taça de Portugal, antes de ser afastado pelo V. Guimarães – ocupa o lugar de honra no “Memorial” do estádio, o espaço museológico onde estão expostos os troféus do clube e onde se assinalam outros grandes momentos.
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A Taça da Liga figura ao lado da Taça de Portugal arrebatada em 1964, da Taça da Federação Portuguesa de Futebol relativa à temporada de 1976/1977 e da Taça Intertoto, o único troféu internacional dos bracarenses, alcançado em 2008.
Champions falhada
Uma razões para a saída de José Peseiro, se não a principal, está no facto de António Salvador considerar o apuramento para a Liga dos Campeões um objetivo primordial, tanto no campo desportivo como no financeiro, como o próprio homem-forte bracarense já o frisou:
"Quem gere este clube, quem quer que este clube continue a crescer, estar na Liga dos Campeões era muito importante e vale tanto como esse título", advertiu há poucos dias o presidente, aludindo à conquista da Taça da Liga no Estádio Cidade de Coimbra.
Igualou Domingos
José Peseiro termina o campeonato no quarto posto, atrás da "sensação" Paços de Ferreira. Este é o pior lugar conquistado pelos bracarenses nas últimas quatro temporadas, igualando desta forma Domingos Paciência em 2010/2011.
O técnico, agora desempregado, levaria os guerreiros a uma classificação logo atrás de FC Porto, Benfica e Sporting, os três posicionados mas que foi influenciada por uma época sobrecarregada de jogos devido à presença longínqua na Liga Europa. Depois de ter chegado a um inédito 2.º posto em 2009/2010, Domingos levou o Sp. Braga a cheirar a glória europeia na temporada seguinte em Dublin mas haveria de cair aos pés do FC Porto, por 1-0, face ao golo de Radamel Falcão.
Melhor ataque de sempre
Os números apresentados pelos pupilos de Peseiro deixaram marca na pedreira, ainda que os resultados não sejam os desejados por todos.
O Sporting de Braga acabou a Liga ZON Sagres com a redonda cifra de 60 golos apontados, a melhor marca registada desde a primeira presença dos bracarenses no campeonato nacional em 1947/48. A relevância do número apresentado ainda é mais incrível se tivermos em conta que foi alcançado em 30 jornadas, em contraponto com as presenças no campeonato nacional da 1.ª divisão portuguesa, das décadas de 80 e 90, várias vezes disputado a 38 rondas.
Em contraponto, a defesa vermelha e branca deixou a desejar. Os 44 golos consentidos foram a pior marca do reinado de António Salvador, que tomou posse em 2003.
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