Capitão do Sp. Braga diz que a dificuldade vai aumentar no jogo com o Servette e deixou ainda palavras a André Horta, que está de saída do clube
Voz da experiência no balneário bracarense, Ricardo Horta fez a antevisão ao duelo desta quinta-feira com o Servettem, jogo da 1.ª mão da 3.ª pré-eliminatória da Liga Europa (20 horas). O capitão dos arsenalistas diz que a dificuldade vai aumentar e deixou ainda palavras ao irmão, André, que está de saída do clube.
Eliminatória mais exigente? "Sim, naturalmente vai ser um desafio mais competitivo do que o que tivemos anteriormente. Já analisámos o Servette, já vem com um ritmo competitivo mais alto, já tem quatro jogos no campeonato, tem uma vitória expressiva com o Young Boys, que jogou na Liga dos Campeões na época passada. Sabemos das duas dinâmicas, principalmente no meio-campo, e com jogadores mais rápidos na frente. Já sabemos o que temos que fazer amanhã [quinta-feira] e estamos com muita vontade de começar o jogo para o ganhar".
Jogar em casa: "O nosso objetivo principal é chegar à fase regular da Liga Europa e, para isso, temos que ganhar os nossos jogos. Queremos ganhar os dois jogos. Vamos jogar em casa, diante dos nossos adeptos, que nos vão ajudar de certeza a ganhar o jogo. Vai ser um jogo importante, queremos entrar fortes para conseguir um bom resultado para a segunda mão".
Ficar fora do Europeu foi um desafio para si? "O selecionador já respondeu a isso, fiz tudo para estar lá, mas a decisão foi não convocar-me e aceito isso muito bem. Foi um verão tranquilo a assistir aos jogos. Estou completamente focado no Braga e no jogo de amanhã [quinta-feira] e em ajudar a equipa a ganhar".
Golos sofridos: "É sabido que sofremos muitos golos na época passada e era algo que queríamos corrigir. Estes dois jogos correram muito bem, estamos com novas dinâmicas e espero que assim continue".
Na época passada, bateu o recorde pessoal de assistências e marcou menos golos…: "Todas as épocas têm altos e baixos, aconteceu-me no início da época antes. O futebol é um desporto coletivo, tento ajudar a equipa, ganhamos todos e perdemos todos e o meu foco é ajudar a equipa a ganhar jogos".
André Horta: "Pelo que sei, não está nada finalizado ainda, falei com o meu irmão há bocado. Mas, seja para onde for, desejo-lhe a maior sorte do mundo e que seja feliz, é o que eu quero".
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