Capitão dos arsenalistas no lançamento do duelo com o Estrela Vermelha
O capitão do Sp. Braga, Ricardo Horta, usou da palavra para avaliar o que falta ao atual Sp. Braga, que tem vindo a exibir-se de uma forma mais competente no contexto europeu. No lançamento do duelo com o Estrela Vermelha (amanhã, 17H45), o avançado, de 31 anos, considerou que a equipa tem de melhorar na sua "competitividade" em certos momentos e lembrou que, face à entrada de nova equipa técnica e jogadores, "não se ganha nada com 2 ou 3 meses de trabalho". Ricardo Horta até deu um exemplo curioso, o do recentemente campeão inédito da Suécia, o Mjällby.
Antevisão ao jogo: "Expectativas estão muito altas. Sabemos que nesta prova vamos com dois jogos e duas vitórias, com boas exibições, tanto aqui com o Feyenoord como no Celtic. Foram duas exibições de muita personalidade e muita coragem. A expectativa tem de estar muito alta, sabendo que temos um Estrela Vermelha que está habituado a estas provas, uma equipa que colocou o FC Porto em dificuldades, pois o Porto só venceu no último minuto. Esperamos um jogo difícil, mas com muita vontade de fazer um grande jogo e que os três pontos fiquem em casa."
Paragem antes de ciclo intenso: "Temos três semanas muito intensas pela frente, mas o foco está no jogo a jogo, tivemos o Bragança que também trazia algumas dificuldades, foi superado. Agora é uma prova diferente, uma competição em que temos muita ilusão de fazer bem melhor do que fizemos no ano passado e esta paragem ajudou a trabalhar algumas coisas que temos de melhorar. Sabemos que temos de melhorar, tivemos jogadores nas seleções, o míster ficou contente com a semana de trabalho e amanhã vamos mostrar uma imagem que já mostrámos nesta Liga Europa, mas que tem de ser constante em todos os jogos. O grupo está todo com a cabeça neste jogo para vencer e fazer 9 pontos."
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O que é preciso melhorar: "Não quero falar muito em termos táticos, mas acho que sermos mais competitivos em certos momentos, é algo que podemos melhorar. Já tivemos alternâncias no nosso jogo na competitividade, que não pode acontecer. Era a palavra que eu diria, sermos mais competitivos. Já mostrámos com Feyenoord, em Alvalade, com o Celtic que o nosso nível de competitividade está alto e quando assim é os resultados são muitos positivos."
Eventual indefinição tática: "Não há indefinição no sistema tático, é um míster novo, com novas ideias, isto acaba por ser um processo... Ninguém ganha nada com 2 ou 3 meses de trabalho. Dou o exemplo que até falei com o Lagerbielke, sobre o campeão da Suécia, que foi uma novidade, perguntei-lhe como foi aquilo, ele disse que mantêm a mesma equipa há 4 anos, mudam 2 ou 3 jogadores, mas mantêm a base há 4 anos. Para ganhar títulos é preciso uma base. Este ano, temos míster novo, ideias novas, não se pode querer ganhar com 2 ou 3 meses de trabalho. Temos de melhorar, claro, mas não há indefinição no sistema tático. Há algo a limar, sim, mas o grupo tem vindo a crescer."
Ainda antes da conferência da imprensa, Ricardo Horta falou à Next, o canal do clube, onde abordou o seu papel no grupo: "Tudo o que tento fazer é ajudar a equipa em todos os momentos do jogo, a defender e a atacar. Acho que posso ajudar um bocadinho mais com golos e assistências, acho que me está a falar um bocadinho isso, mas no fundo o que quero é ajudar a equipa a vencer."
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