Amorim destaca liderança de Hjulmand e elogia 'regra do capitão': «Quase mudei para o Nuno Santos»

Rúben Amorim fez esta sexta-feira a antevisão ao duelo na Supertaça contra o FC Porto e, entre vários temas, abordou o assunto em torno da nova liderança no balneário dos leões. A hierarquia do grupo dos verdes e brancos mudou, com Hjulmand a fazer agora a vez de Coates como capitão do clube, isto numa época em que irá entrar em vigor a 'regra do capitão', a qual permite que apenas quem usa a braçadeira em campo possa falar diretamente com o juiz do jogo ou manifestar-se sobre certos lances.

Na conferência de imprensa, o técnico de 39 anos abordou a escolha natural em torno de Hjulmand e ainda deixou elogios à nova regra no futebol português. "Em relação ao Hjulmand, obviamente que ele é um líder, mas é natural nele e vimos isso ao longo da época. Alguém que chega e tem todas as atitudes que ele teve, foi muito claro para nós. Com o próprio Seba, com o Neto, com o Viana... toda a gente disse que o Morten tinha de ser um dos capitães. Liderança não tem a ver com o jogador mais bonito, notamos que ele tem algo de diferente para dar à equipa. Saíram pessoas muito importantes do nosso grupo, mas estamos preparados para precaver. Se formos a ver, saíram praticamente os capitães todos", assumiu Rúben, antes de revelar, em jeito de brincadeira, que chegou a ponderar dar a braçadeira a Nuno Santos devido à 'regra do capitão'.

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"Regra do capitão? Gosto da regra. Assim que soube da regra, quase que mudei [do Hjulmand] para o Nuno Santos de capitão para ele não ser expulso. Gosto da regra, vai custar um bocadinho, mas acho que estamos a evoluir no caminho certo. Vou tentar também cumprir com essa regra e não refilar com o árbitro. Vamos ver. Devagarinho chegamos lá, mas concordo com a regra", apontou.

Por Record
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