Bruno de Carvalho afirmou no interrogatório a que foi sujeito quando foi detido que Rui Patrício e William Carvalho almoçavam e jantavam frequentemente com elementos da Juventude Leonina e que a única vez que a claque entrou em Alcochete antes do ataque foi com permissão de Jorge Jesus. As palavras do antigo presidente do Sporting foram reveladas pela RTP.
"O Rui Patrício e o William queriam sair. Tinham almoços e jantares regulares com a Juve Leo. Portanto, não eram santos e uma vez o Jesus quis ir jantar com a Juve Leo. Tirando a festa de Natal ou de aniversário, nunca fui jantar com claque nenhuma. A única vez que entraram na Academia foi o Jesus que deixou. Eu não deixei e disse ao Jesus que ele não mandava nada", referiu o ex-dirigente.
Relativamente aos invasores de Alcochete, Bruno de Carvalho condenou especificamente a agressão a Bas Dost e disse que aqueles acontecimentos destruíram-lhe a vida: "Para eles é uma medalha, para mim foi a destruição da minha vida. Partir a cabeça ao goleador do Sporting quando estávamos na véspera de um jogo... Tudo menos o Bas Dost".
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