Rogério Alves, presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, abordou esta terça-feira os diversos processos em investigação no futebol português e confessou que, na sua opinião, e em tese, os leões deveriam ter recorrido da não-pronúncia do Benfica no caso e-Toupeira.
"Estamos a falar de dossiês com matéria muito grave. Há pessoas que dão a cara e dizem que foram aliciadas. Isso constitui crime. Temos por outro lado uma investigação em curso relativamente ao e-Toupeira, o famoso caso dos emails… Estamos a falar de coisas sérias, graves. O Sporting deve estar atento e contribuir para aportar aos processos a informação que possa auxiliar à descoberta da verdade", começou por dizer em entrevista à Sporting TV.
O dirigente confessou que a justiça portuguesa é lenta mas sublinhou que as coisas hão de ter um fim.
"A justiça tem duas vertentes: descobre os factos, revela o que se passou, e depois julga. Até podemos dizer que não estamos de acordo com um julgamento, mas vamos ter em Portugal a revelação de factos que acho que são graves e que dizem respeito a esses processos. Talvez até devêssemos falar mais deles e não dos nossos, mas é apenas uma sugestão. Isto vai ter uma conclusão, o Sporting tem de estar atento, ativo, para ajudar a um esclarecimento cabal destas matérias e que se vá até às últimas consequências. Se a direção devia pronunciar-se? Quando for oportuno sim. As intervenções têm de ser doseadas com inteligência, senão transformam-se em ruído, banalidade. Se me perguntam em tese qual teria sido a melhor posição, eu entenderia que o Sporting deveria ter apresentado recurso da decisão de não-pronúncia. O Sporting entendeu que o argumentário que poderia ser utilizado para reverter a decisão do tribunal já estava totalmente listado pelo Ministério Público. Eu, em tese, sem análise detalhada, penso que me inclinaria pela opção contrária. Simbolicamente teria sido mais marcante, mas admito estar errado. Mas não vamos agora pegar nisto e começar com a crucificação de A, B ou C", acrescentou.
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