Rui Borges deixa alerta aos jogadores: «Entrámos num facilitismo que não pode acontecer...»

Rui Borges deixa alerta aos jogadores: «Entrámos num facilitismo que não pode acontecer...»

O Sporting bateu este sábado o Estoril por no duelo da 7.ª jornada da Liga Portugal Betclic e igualou, provisoriamente, o FC Porto (-1 jogo) no topo da tabela classificativa.

Em declarações no final da partida, Rui Borges assumiu ter ficado descontente com o "facilitismo" que os seus jogadores mostraram, sobretudo nos últimos minutos da 1.ª parte. Aos microfones da Sport TV, o técnico dos leões sublinhou ainda que o encontro na Amoreira "tem de servir de exemplo" para o futuro, apontando já ao encontro de quarta-feira, frente ao Nápoles, na segunda jornada da fase de liga da Champions.

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"Valeu-nos pela entrada, 30 minutos muito intensos e competitivos. Chegámos ao golo. Um final de primeira parte em que entrámos num facilitismo que não pode acontecer, não só nesses 15 minutos. Acho que o jogo tem de servir de exemplo para o futuro, não podemos ter desculpas de nada. Na segunda, o Estoril não criou grande coisa, é certo, mas não fomos o Sporting que costumamos ser. Não criámos ocasiões de golo, muitos passes falhados. Tudo o que o Estoril tem é por falha nossa. Tem de servir exemplo para o futuro. Fizemos o qb para ganharmos o jogo, sobretudo pelos primeiros 30 minutos, depois tivemos num ritmo muito baixo. Não se sentia a mesma energia, mas não pode servir de exemplo", começou por dizer o técnico, assumindo que o 'apagão'... "foi geral": "Não foram só os centrais. São os dois muito capazes na primeira fase de construção e também falharam alguns passes. Levou-nos a muito erro de passe, tínhamos de ter mais paciência e a bola tinha de andar muito mais rápido do que andou. O único momento que eles têm é uma grande defesa do Rui. Com a entrada do Alisson e do Fotis, ganhámos mais energia, tivemos duas aproximações à baliza deles, mas de resto fomos muito apáticos. A bola tinha de correr mais rápido. Tínhamos de desgastar o Estoril."

A saída de Morita ao intervalo

"O mais honesto possível, foi pela gestão. Estava apenas e só destinado a fazer esse tempo. Optámos por colocá-lo numa fase inicial para retirá-lo depois. Apenas isso."

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Sequência difícil que começa já na quarta-feira, frente ao Nápoles

"É imperial estarem todos prontos para jogar e dar resposta, que este jogo sirva de exemplo. De todos o que fizemos até agora, foi o que menos me agradou. Que sirva de exemplo e que quarta-feira a equipa dê uma boa resposta", terminou.

Por Sérgio Magalhães
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