Frederico Varandas reagiu ao castigo de quatro jogos à porta fechada imposto ao Sporting em futsal, recordando que em outros "pavilhões e recintos desportivos" tem ouvido "cânticos que reproduzem o som de um homicídio", em referência ao som do very light feito por adeptos do Benfica.
"É necessário perceber o que envolve este castigo de quatro jogos. Agora a fasquia está muito alta. Só hoje tive noção do que está a envolver este castigo de quatro jogos. Por quatro vezes, esta época, em pavilhões e recintos desportivos, assisti presencialmente ao que tem acontecido ano após ano, onde ouvimos cânticos que reproduzem o som de um homicídio de uma pessoa. Nem deveríamos estar a falar de suspensão de recintos. Pessoalmente, acredito que seria melhor suspender o jogo e retirar esses selvagens de qualquer recinto desportivo. Estamos a falar de um homicídio. A fasquia está muito alta e o Sporting vai estar atento a estes incidentes", afirmou o presidente leonino aos meios de comunicação do clube.
Ainda sobre a interdição do Pavilhão João Rocha por "insultos homofóbicos" em duas partidas do campeonato de futsal realizadas em outubro do ano passado, Varandas criticou o timing e a falta de celeridade na decisão dos processos, assumindo que é uma boa "oportunidade para se refletirem vários aspectos": "Um deles o timing. Transmiti isto às pessoas da FPF e um dos critérios por onde se avalia a justiça junto de um cidadão é a celeridade no processo. Estamos a falar de um caso que remonta a outubro de 2018, praticamente há oito meses. São precisos oito meses para sair a sentença. Depois dá azo a coincidências infelizes. A sentença sai numa data que diz muito ao Sporting e ao desporto português. Acho importante rever todos os regulamentos para que não se repita. A justiça precisa de funcionar com celeridade no processo."
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