Presidente do Sporting abordou a atualidade do clube leonino e do futebol nacional
Pode explicar por que não houve uma nota de condolências com Pinto da Costa?
"Fiquei supreendido pelo barulho do assunto. Se há pessoa que ultrapassa as questões pessoais sou eu. Falo com tantas pessoas que quando deixar de ser presidente do Sporting não vão voltar a ouvir a minha voz. Foi uma decisão institucional, que nada teve a ver com o presidente. Se a instituição Sporting não se revê em quem prejudicou o clube, a indústria do futebol e os nossos valores, seria uma hipocrisia mudar por essa pessoa ter morrido. Há pessoas com a coluna vertebral flexível mas eu não a tenho e vou estar sempre do lado dos meus valores e princípios. Sei que no final do dia terei muitas pessoas que não gostam de mim, mas faz parte. Enquanto estiver aqui vou fazer o que ditam os meus principios"
Inácio e contratação da sua empresa ComCorpus
"O Sporting sempre teve um diretor clínico que faz o que entender no seu departamento. O Sporting utilizou pontualmente essa clínica quando eu fui diretor clínico. Até Bruno de Carvalho queria que eu cobrasse esses serviços. Nunca foi nada cobrado desde 2015. Não há um cêntimo, nada. O senhor Augusto Inácio vai responder no sítio certo. Conheço-o muito bem, trabalhei com ele duas vezes. Com Bruno de Carvalho preso por dias ele aceitou voltar ao Sporting com um contrato considerável. Para perceberem o que é ele, um dos processos que herdámos e o do Sinisa Mihajlovic. Ele testemunhou por ele em tribunal. O CAS retirou o testemunho de Augusto Inácio por não ser credível. Foi decisivo para o Sporting pagar 3 milhões de euros a Mihajlovic. No dia em que ouvir Augusto Inácio dizer bem de mim, tenho de pensar se sou a pessoa certa para educar os meus filhos."
Acredita que vale a pena reclamar sobre a arbitragem?
"Eu quero chegar a outro ponto. Comecei pela nossa forma de estar e faço um apelo aos árbitros pela forma como reagem a determinados tipos de confiança. Dou o exemplo do Tiago Martins no Famalicão-FC Porto, teve uma decisão onde anulou um golo ao FC Porto e marcou um penálti para o Famalicão. Foi uma decisão correta do Tiago Martins! O FC Porto perdeu pontos e depois vimos uma comunicação ‘old school’ que já vimos várias vezes e foi pedida uma reunião ao C.A…"
Mas não resulta?
"Eu não faço isso! Houve muito ruído e tudo a bater no Tiago Martins…Depois ele voltou a apitar o Nacional-FC Porto e há uma entrada para cartão vermelho e o Tiago Martins mostra amarelo. O VAR chamou-o e o Tiago Martins manteve o amarelo. Não tenho dúvidas que tomou a decisão por ter sido condicionado. O Tiago Martins tem de pensar que assim estes clubes pensam que vale a pena e está a prejudicar a vida dos seus colegas pois, sempre que um grande perder, lá vem a newsletter longuíssima a queixar-se e não saímos disto! Depois, o Tiago Martins é VAR num jogo em que podíamos ter saído com 6 pontos de vantagem. O João Pinheiro pareceu-lhe ver uma agressão de Diomande. O VAR, tranquilo, não viu que não houve agressão e não pediu ao João Pinheiro que fosse ver. Por causa desse cartão, por azar, o Diomande não pôde jogar com o Arouca e por acaso jogou o St. Juste que se lesionou e marcou na própria baliza".
O que poderá ser o mandato de Pedro Proença na FPF?
"A escolha do apoio do Sporting foi fácil em virtude das pessoas e projeto. Apoiámos pela visão que tem em melhorar a transparência e qualidade da arbitragem. Neste anos o Sporting bateu-se por medidas para melhorar a arbitragem. Como publicação da nota dos árbitro, para ver quem avalia os árbitros e como são avaliados. Quem não deve, não teme. Vamos lá, avaliámos e observamos que nota cada arbitragem teve. Não há nada a esconder. Segundo, a especialização na carreira de VAR. Não concordamos com algo perigoso que é que os árbitros, que hoje em dia têm a sua ambição, acabam por estar numa competição entre árbitros. Eu vou ser VAR e um árbitro VAR sabe que se tomar uma decisão vai influenciar a nota do árbitro. Claro que isto afeta o seu juízo. O Sporting defende que deve haver uma carreira específica de VAR. Quem é VAR é VAR, e quem é árbito é árbitro. E também defendemos a criação de uma entidade externa que conduza a arbitragem. Quarto ponto: a valorização da carreira de árbitro. O árbitro deve ter as melhores condições financeiras, de trabalho, de treino, de recrutamento e está no programa eleitoral de Pedro Proença e Luciano Gonçalves."
O que esperar com Luciano Gonçalves agora no Conselho de Arbitragem da FPF?
"Espero que os árbitros, seja onde for, se tiverem que marcar um penálti, marquem. Se forem alvos da newsletter habitual e intoxicação, não se deixem intimidar ou condicionar. Se o lance do Morten é penálti por agarrão, então marquem todos, todos."
Tomam-se decisões diferentes?
"Gosto de dizer porque achamos isso, e o que vejo em Alvalade, quando o Sporting joga, e atenção: em Alvalade o árbitro é bem tratado, porque deve ser assim. Enquanto estivermos no Sporting, os árbitros serão bem tratados, ninguém desce para os intimidar. Os árbitros têm todas as condições para trabalhar lá e terão sempre. Fico contente por um árbitro chegar a Alvalade e ser livre na sua função. Deixo um alerta porque o Sporting revê-se nesta forma de estar, mas a mim Sporting custa ver um jogador a encostar a cabeça a um árbitro e não acontece nada; um jogador nosso encosta a um adversário e mal, porque só pelo encosto deve levar amarelo, mas o adversário simula uma agressão e um jogador é expulso. Temos um critério, como no jogo com o Arouca, em que se marca penálti por agarrões e empurrões. Mas custa-me a entender na mesma jornada o FC Porto ganhar com um golo num lance em que há um empurrão grosseiro e o VAR desvaloriza esse empurrão. Em Alvalade o VAR marca penálti. Este critério faz confusão."
"Há 2 jornadas, outro nosso rival tem um penálti a favor por uma mão. Aos 90’, na mesma zona do terreno, na mesma posição, um jogador do Benfica faz um gesto mais grosseiro e não houve critério igual. Esta diferenciação de critério, por exemplo possível penálti no Dragão sobre o Quenda: quantos penáltis se marcaram assim? Porque tocou na bola mas rasteirou o pé. Até se podia não marcar penálti, mas definam um critério. Porque esse critério tem prejudicado o Sporting. O CA reconheceu os erros na altura do João Pereira e custaram 5 pontos ao Sporting. Agora também nos custou pontos. A comunicação social faz a liga da verdade, com comentadores, e mais ponto menos ponto este campeonato estaria decidido, segundo os ex-árbitros. Estamos a falar de muitos pontos de diferença. Não tem havido esse critério."
Que opinião da arbitragem?
"Temos uma forma de estar onde tentamos valorizar o futebol português, criar um ambiente positivo e, desde o primeiro dia, temos uma política para que se valorize a carreira do árbitro. É dar condições higiénicas de poder trabalhar. É muito fácil neste cargo ou no cargo dos nossos rivais cair na tentação de sistematicamente, a seguir a um desaire, vir intoxicar. Não nos revemos nessa forma de estar, comunicar e o Sporting tenta dizer de forma construtiva e objetiva e faz crítica para melhorar o que está menos bem e o que podemos fazer diferente para a frente. Na altura, em finais de dezembro, se puder fazer uma análise desde aí, considero que o critério de arbitragem de que o Sporting é alvo nos jogos é diferente para os rivais que lutam para os mesmos objetivos do Sporting.
Pode agora explicar a aposta em João Pereira?
"Resumindo e voltando ao dia 11 de novembro seria dificil tomar uma decisão até pela construção do plantel em 3x4x3. O João Pereira não jogava assim mas as suas equipas saíam a três e isso ajudava. Qualquer treinador que viesse seria muito difícil pela razão que os jogadores não estavam recetivos a mudar e não era pelo João. Desde que estamos aqui o João está a fazer a melhor época na equipa B e mesmo com muitos desfalques, está na fase de subida para 2ª Liga. O João vai fazer o seu caminho".
Está satisfeito com Rui Borges?
"Muito satisfeito pela forma de trabalhar e pela forma de olhar para o problema na qual me revejo. Já trabalhei com muitos treinadores que reagiram de formas diferentes às adversidades. O Rui Borges só pensa em arranjar uma solução, seja com um junior ou um juvenil, e depois consegue transmitir condfiança à equipa. Ele é calmo e sereno e, mesmo sem horas para treinar, tem mostrado capacidade de adaptação. Há quem se lamente a vida toda e o Rui Borges é um lutador que casou muito bem num grupo com um calendário complicado pela frente com lesões e expulsões. Só posso dizer que vamos continuar a lutar".
Deve ser mudado o regime competitivo por causa das lesões?
"Fiz um apanhado das equipas que estão na Champions e vi quais os lesionados que declaram oficialmente. Temos o PSV com 5, Feyenoord com 10, Arsenal com 6, Manchester City com 6, Juventus com 5, Real Madrid com 5, o nosso rival Benfica tem 5 ou 6. Do ponto de vista científico, com esta mudança do modelo da Champions, as lesões aumentaram 7%, o que é muito. Se será circunstancial? A UEFA tem de perceber, porque isto também é um problema ao nível de seleções.
O que se pode fazer no futuro para impedir isto?
"É se calhar abdicar de competições como a Taça da Liga, não do ponto de vista regulamentar mas competitivo. Do ponto de vista competitivo o Sporting tem de encarar de maneira diferente a competição. Queremos estar nestes jogos da Champions e os jogadores não são sobre-humanos. São muitos clubes com lesões em massa e são muitos clubes que disputam a Champions."
Hugo Viana - saída antecipada
"Havia um compromisso desde outubro de ele ser diretor do City na época seguinte. Durante o mercado de janeiro informou-me, por razões familiares, que queria seguir a sua vida. Não tínhamos outra alternativa."
Mas as lesões podem levar o Sporting a perder o título?
"O departamento médico existe para tratar mas não evita lesões que podem marcar uma época desportiva como se vê no Manchester City e no Arsenal…o Arsenal tem as mesmas armas para lutar pelo título agora? No Sporting caem oito e estamos em primeiro. Se o processo estiver correto eu vou continuar a acreditar e vou dar um exemplo: há dois anos terminámos em 4.º lugar e eu acreditei no processo por isso mantive o treinador. O Sporting está com 3 lesões graves e 5 traumáticas. Pode condicionar sim, mas eu não acredito pelo querer dos meus jogadores. Eu olho para as próximas três semanas e sei que se resistirmos regressam 3 ou 4 pesos-pesados. Eu acredito que resistindo às próximas vamos ser campeões dado o querer deles e isso ainda vai tornar tudo mais saboroso."
Pote, jogadores e Rui Borges
"O Havertz, do Arsenal, sofreu exatamente a mesma lesão do Pote. O Arsenal acabou de informar que não joga mais esta época, tal como o Akanji, do City. O Nuno Mendes sofreu exatamente a mesma lesão. Esteve parado mais de quatro meses. Não há milagres. Há duas formas de encarar isto: as coisas que não controlamos e o que controlamos. Podemos começar a disparar para todo o lado, a dizer que a culpa é das botas, do médico ou do treino; depois podemos encarar isto de forma racional. Com calma. É muito duro, muito duro para o treinador. Mas aquele grupo não se rende. É um grupo muito forte, muito unido e um grupo de campeões nacionais. Não vai ser nada fácil tirar-nos o símbolo de campeão. Tenho de dar uma palavra aos jogadores, mas ao treinador: não fez pré-época, não tinha um plantel delineado para o seu sistema. Não consegue fazer treinos. É contar feridos e ir para dentro de campo."
Queimam-se etapas?
"Sim. O Morita vem de uma lesão, recupera, mas tem a condição física para jogar um, dois jogos seguidos? Não. Fez uma lesão diferente."
Como funcionam os vários departamentos da Unidade de Performance?
"Existe a medicina desportiva. Uma área bastante cara e que em 2018 iniciámos a Unidade de Performance, unidade que tem dos melhores profissionais a nível de qualidade de recursos humanos e nada falta do ponto de vista de aparelhos e gestão de cargas. Temos a Unidade de Performance que faz a gestão das cargas, a equipa técnica a recebe o jogador pronto a treinar e pronto a jogar. Temos o processo de trabalho assim desde 2019, nunca houve um ruído assim. Os profissionais são os mesmos. Toda a gente fala, mas diz-se muita asneira. E existe muito rumor e muitas novelas inventadas. Os profissionais são os mesmos desde 2019. O diretor clínico, escolhido por mim, é diretor clínico do clube desde 2018 e médico referenciado a nível nacional e internacional. Está referenciado numa rede de médicos da FIFA, que são requisitados para essas provas e está requisitado para a fase final do Mundial de clubes. Essa é a competência. Temos o responsável de fisioterapeutas que recebeu a proposta para a mesma função num clube grande inglês.
Temos estas pessoas no Sporting. Temos de perceber que existem lesões traumáticas que não se controlam. O desporto é como a vida. A vida umas vezes dá e noutras tira. Neste caso, são tudo lesões que terminam a época. A lesão do Pote, muito se falou, é uma lesão muscular grave. Pode ir de 10 dias a 5 meses consoante a gravidade de uma lesão. É que está em causa. É uma lesão grave contraída ainda em novembro."
Há alguma explicação para as lesões?
"A lesão existe no desporto, é um facto. O Sporting nestes últimos anos tem tido épocas com muito poucas lesões. Nao quero falhar mas penso que o Bragança fez uma lesão grave há 2 anos e tivemos lesões normais como todos os clubes. Tivemos poucas lesões traumáticas e musculares. Sempre tivemos ótima disponibilidade dos jogadores para treino e jogo. Temos tido muitas lesões, sobretudo traumáticas. Temos 8 lesionados, dos quais 5 traumáticas e 3 dessas graves, e outras 3 lesões musculares. É normal face à exposição de risco que têm. Começámos em novembro e começámos com vagas de 3 ou 4 lesionados. Temos problemas porque não contamos com os jogadores e não vão poder rodar a nível de gestão. Tivemos de sobrecarregar jogadores e lesões trazem sempre mais lesões. É normal termos sempre um ou dois jogadores lesionados. Tivemos 3 ou 4 lesões pesadas em jogadores nucleares. Jogamos ainda mais num ano em todas as frentes e em que se mudou o modelo da Champions; um ano onde fomos à final four da Taça da Liga,e em que estamos na Taça e no campeonato; num ano em que os jogadores têm datas FIFA... isto tudo somado leva a uma situação complicada de gestão. Há coisas que se controlam e outras não."
Como explica as saídas do Edwards e Kovacevic em janeiro?
"O Edwards é jogador do Sporting e é um jogador com muito talento no qual acreditamos, mas ele também tem de dar o melhor de si. Após falarmos, chegámos à conclusão de que era melhor o jogador sair. O Kovacevic não teve um inicio fácil, não se adaptou e, de forma mais crua, temos de reconhecer que não correspondeu às expectativas e daí termos avançado para o Rui Silva, em janeiro tínhamos uma prioridade que era o guarda-redes.
Não podiam ter ido buscar um médio e outro extremo?
"Janeiro é um mercado difícil e muito caro e trazer por trazer não vale a pena. Nós não tinhamos capacidade financeira para isso."
Pode assegurar que o Gyökeres não sai no final da época?"Não vou… o Gyökeres chegou há ano e meio e no primeiro mercado de janeiro disseram logo que ia sair. Depois foi campeão e ficou.... Depois disseram que era impossível mantê-lo e ficou… o Gyökeres já é muito mediático e não vou falar mais sobre isto. Os jogadores têm cláusula de rescisão e quando chegar a altura vamos defender os interesses do Sporting."
Perda de competitivdade?
"Vejo o City, com os plantéis mais caros do Mundo... Tem alguns dos jogadores nucleares lesionados, estão arredados da Champions e está difícil no campeonato. Nós estamos na luta mas na luta em primeiro lugar. Tenho que dar valor a todos. Quem me dera chegar e dizer que era possível reforçar a equipa com 30 a 40 milhões em janeiro."
E se não for campeão, quem é o responsável?
"[ri-se] Sou sócio desde que nasci e militante na vida do clube. Acompanhei sempre o Sporting, em casa e fora. Em 40 anos, antes de chegar aqui, celebrei dois títulos. Desde que chegámos aqui, celebrámos dois, fora as taças, modalidades, etc. Esta responsabilidade é da Direção. De tudo. Bicampeonato? Se não houve a responsabilidade é nossa, mas essa palavra pertencia ao nosso mundo imaginário. Hoje, somos candidatos a ganhar, não só com responsabilidades, uma equipa grande... Estamos em primeiro e quando olho para o peito vejo o símbolo de campeão. É trabalho desta Direção. Antes eram dois clubs, um para a esquerda, outro para a direita. Hoje fico muito feliz pela palavra 'bicampeonato' estar no nosso dicionário."
Concorda com o facto de ter um plantel curto?
"Temos de recuar uns meses, o plantel foi construído pelo treinador na altura, ajustado para o sistema de jogo do treinador, um plantel que se foi aperfeiçoando em 4 épocas com o treinador, talhado para o sistema de jogo do treinador. Podemos dizer que foi um plantel que sempre deu bons resultados do ponto de vista competitivo. E, de facto, este ano por várias circunstâncias, mudando como houve, a mudança de treinador, é um plantel ajustado a um sistema de jogo que hoje não se aplica. Não queríamos que assim fosse, mas assim é."
Balanço da Champions?
"O Sporting tinha objetivos delineados, queríamos chegar ao playoff e conseguimos após uma boa fase de grupos. Amealhámos 50 M€ e defrontámos depois uma equipa forte, mas fica um sentimento amargo pois com outras condições podíamos discutir a passagem mas isso não aconteceu. Tínhamos opções que foram fáceis de tomar… temos de ser realistas e pragmáticos e ver os soldados para decidir as batalhas. Nós tínhamos uma limitação muito grande e não podíamos dar mais minutos a jogadores sobrecarregados e decidimos o campeonato."
O elevado número de lesões que têm afetado o plantel do Sporting será um dos temas que o presidente, Frederico Varandas, abordará na entrevista ao canal do clube que será transmitida hoje, em direto, às 21h00 - e que pode seguir aqui em direto.
Além desse raio-x, o dirigente, aproveitará, sabemos, para um pequeno balanço dos primeiros tempos de Rui Borges à frente do campeão, podendo ou não lançar-se perante as últimas arbitragens que tem enfrentado.
Em cima da mesa estarão ainda outros temas que têm feito correr muita tinta no universo leonino, como o mercado de inverno, as saídas de Ruben Amorim e Hugo Viana, e a aposta e a sucessão repentina após a aposta pessoal em João Pereira.
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