Conselho de Disciplina abre procedimentos a Adélio Cândido, Emanuel Ferro e Vital após confusão em Vizela
            O final do jogo do Sporting em Vizela continua a dar que falar. Além de ter custado um jogo de suspensão a Nuno Santos, por arremessar água e levar a mão aos genitais, na direção da bancada, a confusão que marcou os minutos finais da partida resultou em processos disciplinares para três adjuntos de Rúben Amorim, dois deles expulsos (Emanuel Ferro e Vital) e outro (Adélio Cândido) por ter ido ao relvado sem constar da ficha de jogo (motivo pelo qual não podia ver cartão vermelho).
Multado desde já em 230 euros, na defesa em sede de processo sumário, Adélio Cândido pediu acesso às "gravações dos sistemas de comunicação da equipa de arbitragem", algo que não é possível, como recordou o Conselho de Arbitragem na resposta ao Conselho de Disciplina. O Vizela, de resto, foi condenado a pagar 255 euros, pela "entrada ou permanência de pessoas não autorizadas" no terreno de jogo.
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Enquanto no caso concreto de Emanuel Ferro não é fornecida qualquer informação adicional à abertura do processo, no comunicado do Conselho de Disciplina, relativamente a Vital é referido que o treinador de guarda-redes do Sporting, multado em 380 euros, "teve um comportamento irresponsável levantando-se do banco suplementar e entrando vários metros no terreno de jogo, com o jogo interrompido, aquando de uma confrontação generalizada." Tal como Adélio Cândido, Vital "solicitou as gravações dos sistemas de comunicação da equipa de arbitragem", igualmente negado.
O CD instaurou um quarto processo disciplinar neste contexto ao enfermeiro Alexandre Rodrigues, que também foi expulso nos instantes finais do jogo em Vizela.
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