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22 setembro

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Amorim e o ambiente no balneário: «Não houve revolta alguma. Não precisei que o Hjulmand segurasse os colegas...»

Treinador do Sporting disse não existir qualquer clima de "guerra" ou "paz podre" no balneário do Sporting

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Amorim garante que "não há guerra nem paz podre" no Sporting: «Não faz parte do meu feitio»

Rúben Amorim disse não existir qualquer clima de "guerra" ou "paz podre" no balneário do Sporting, onde diz que a relação com os jogadores "está muito boa".

"A relação está muito boa. Não há guerra nenhuma, amanhã vai ficar esclarecido. Muito menos paz podre. Não faz parte do meu feitio nem do feitio do presidente. O foco agora está no jogo. Senti os jogadores diferentes na palestra. Podia ter dito que o ambiente estava bem e que ninguém lê notícias, mas sei que os jogadores sentem ansiedade. Não houve revolta nenhuma. Revoltas havia quando cheguei cá", começou por dizer o técnico do Sporting, em declarações na conferência de imprensa de antevisão ao duelo com o Estrela da Amadora, agendado para as 20h15 desta sexta-feira.

E continuou: "Conheço os meus jogadores e sou sincero convosco quando digo que eles não estavam normais. Percebi que estavam nervosos e ansiosos com as notícias, com uma série de jogos complicados a chegar. Não houve revolta nenhuma nem precisei que o Morten segurasse os colegas. Eles conhecem-me tão bem... Já provei que os defendo até ao último minuto. Mas há coisas que não controlo. Preparámos taticamente, fisicamente, dividimos o grupo para ser específico nessa recuperação e vimos os vídeos. Estamos prontos para vencer. Há coisas que não controlamos, os clubes estão a negociar. Não entra uma decisão do treinador."

Por Record
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