Líder verde e branco lembra tempos complicados, entre 2018 e 2020, onde leões não eram... tão chamativos
Tema incontornável sempre que dá uma entrevista, Frederico Varandas abordou Rúben Amorim, um decisão "100% racional", tomada a abrir 2020, depois de vários tiros ao lado por parte da cúpula do futebol verde e branco. "Muito se crítica o que estava para trás, mas hoje já estamos com quase seis anos de distanciamente dessa fase e posso fazê-lo...", atirou o presidente do Sporting à RTP 3, onde também lembrou que a coragem de pagar 10 milhões de euros numa altura crítica, teve do outro lado um corajoso homem, que não teve medo de abraçar um projeto que, nos dias de hoje, já colheu bastantes frutos. Mas pelo meio... vários nomes, sondados, recusaram educamente o leão, revela.
"O Rúben Amorim também teve a coragem de aceitar este cargo. E recordo que quando muitos de nós éramos criticados.. ‘Sim, apostaram no Rúben Amorim, mas falharam antes’… E eu posso dizer aqui, sem qualquer problema, Leonardo Jardim, Abel Ferreira, Rui Jorge, Quique Setién, Unai Emery [com quem o Viana tinha uma ótima relação], todos, por diferentes razões, agradeceram mas não queriam vir. E a verdade é que… Estamos a falar nesse período de 2018 a 2020. E de facto, em 2020, quando desponta Rúben Amorim e temos, do ponto de vista racional, a decisão mais acertada, do nosso entendimento, o Rúben Amorim não hesitou, ao contrário dos outros. E aí eu também tenho de reconhecer a coragem de um jovem treinador que viria, teoricamente, para um cemitério de treinadores", analisou o líder dos verdes e brancos sobre o comandante das tropas, com quem tem contrato válido até junho de 2026.
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