O despacho de 38 páginas assinado pela procuradora Cândida Vilar, do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, revela que o Ministério Público (MP) fundamentou a recente detenção e o pedido de prisão preventiva de Bruno de Carvalho, com base sobretudo em três testemunhos de alegados membros "arrependidos" da Juve Leo: Nuno Torres, Filipe Correia Alegria e Guilherme Gata de Sousa, avança a 'Sábado'.
Outras declarações também foram consideradas relevantes pelo MP, por exemplo, aquilo que foi dito pelo antigo responsável do Sporting que fazia a ligação às claques, Bruno Jacinto, acrescenta a revista da Cofina que relata todos os pormenores na edição que quinta-feira estará nas bancas.
Relacionadas
Sporting a meio da tabela dos 36
Acionistas votam o relatório e contas relativo à época 2024/25
Carolina Rubia não poupou elogios à prestação do internacional colombiano na estreia a titular pela sua seleção
Avançado estreou-se a titular pela Colômbia com um póquer, fez as malas e chegou a Portugal com Ríos ao início da tarde
Fayza Lamari revela curiosas histórias sobre o craque francês e os seus ídolos
No processo que acabou por redundar no empréstimo de Kolo Muani ao Tottenham
Interrogatório do Hungria-Portugal
Evento decorre de 8 a 11 de outubro