Bruno de Carvalho está convencido que Jorge Jesus e Frederico Varandas “foram os homens que potenciaram os efeitos negativos” do ataque à Academia sobre a sua administração
"Sem Filtro – As Histórias dos Bastidores da Minha Presidência" chega esta sexta-feira às livrarias. Record leu as revelações de Bruno de Carvalho sobre os cinco anos à frente do Sporting e faz, ao longo do dia, um resumo de todos os temas e protagonistas.
Bruno de Carvalho está convencido que Jorge Jesus e Frederico Varandas “foram os homens que potenciaram os efeitos negativos” do ataque à Academia sobre a sua administração. Admite que não gostou que Jesus tivesse cancelado os treinos antes da final, pois "assim deu a possibilidade a Varandas de se armar em salvador da pátria", e insiste que o ex-diretor clínico "há muito” que pensava em candidatar-se à presidência.
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"Outra particularidade de Varandas: costumava vir ter comigo e dizer cobras e lagartos sobre o Jorge (Jesus). Que era um mau treinador, que massacrava os jogadores e que depois estes tinham muitas lesões, que não ouvia as recomendações do departamento clínico. Depois, mais tarde, já eram grandes amigos e até o convidou para a sua comissão de honra. É a prova de que a hipocrisia, para algumas pessoas, não tem limites”, argumenta.
"E tudo isso faz com que, ao dia de hoje, me arrependa bastante de não ter demitido Jorge Jesus logo naquela reunião após a derrota com o Marítimo. Teria sido a melhor opção”, assume.
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