Grupo organizado emite comunicado onde também garante que os seus líderes "não vivem à custa do Sporting"
A Juventude Leonina emitiu um comunicado - ainda antes da entrevista de Frederico Varandas à TVI - a rebater algumas das críticas que o presidente da direção do Sporting fez à claque. A Juve Leo, que acusa o líder leonino de estar "agarrado ao poder", assegura que os membros dos seus órgãos sociais "têm os seus próprios empregos e empresas" e que "não vivem às custas do Sporting".
A claque acusa ainda Varandas que ter como objetivo colocar à frente da Juve Leo "apoiantes da sua candidatura" para serem "a sua guarda pretoriana submissa".
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Leia o comunicado na íntegra:
"Perante os factos descritos pelo presidente do Sporting, em entrevista ao Record e em entrevista no final do jogo, a Juventude Leonina informa o seguinte:
1. Começando pela entrevista, atualizamos novamente a memória de Frederico Varandas que os órgãos sociais da Juventude Leonina têm os seus próprios empregos e empresas, como tal não vivem às custas do Sporting nem têm nenhuns benefícios do nosso clube.
2. O protocolo, no nosso entender, ficou melhor que o anterior. Ao contrário de Frederico Varandas, a Juventude Leonina teve a coragem de meter a público o mesmo. A direção do Sporting nunca veio a público desmentir os benefícios que deu no protocolo e mesmo com tantos benefícios mostrámos que não é por isso que íamos deixar de contestar a falta de capacidade desta direção e a falta de liderança de alguém que só traz desunião aos sócios. Afinal, não nos movemos por negócio.
3. O presidente do Sporting quando se sentou à mesa com a direção da Juventude Leonina, após ser eleito, disse em reunião ao nosso presidente que contava com ele muitos anos à frente da Juve Leo. E vem agora acusar esta direção da JL, que conta já com mais de 10 anos, que de repente são os principais causadores do mau momento do Sporting. Estamos preocupados com as suas falhas de memória.
4. O verdadeiro problema de Frederico Varandas em relação à Juventude Leonina é simples. O senhor queria era meter os seus alegados apoiantes da sua candidatura à frente da JL, aqueles que não o assobiassem, que não levantassem ruídos contra si e contra a sua direção, os tais que alegadamente fossem a sua guarda pretoriana submissa. Como viu que não conseguiu esse intento, e para se justificar do péssimo planeamento e gestão desportiva, encontrou na Juve Leo o seu escape. Pois bem, nos últimos 10 anos esta é a primeira e oficial manifestação que a Juventude Leonina organiza para pedir a demissão de um presidente.
Ao contrário de Frederico Varandas, foi o próprio presidente da Juventude Leonina no pós Alcochete - antes mesmo de ser colocada em causa a sua gestão - quem colocou o seu lugar à disposição e a convocar eleições. Contrariamente a si, aqui não existe ninguém agarrado ao poder."
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