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Rochemback matou "saudades" do Sporting: «Foi o clube onde me senti mais em casa»

Ex-jogador dos leões, hoje com 41 anos, visitou Alvalade, Academia e o Museu Sporting

• Foto: Sporting CP
Rochemback aproveitou uma viagem a Portugal no início deste mês para matar "saudades" do Sporting, clube que representou em duas ocasiões (2003 a 2005 e 2008 a 2010) e que foi, sublinha, a sua "segunda casa".

"Para mim foi mesmo uma alegria estar aqui e poder recordar tudo isto, poder sentir o que eles me passaram quando jogava. Por isso, quero mandar um grande abraço a todos [os adeptos] e dizer-lhes que vou ser sempre do Sporting. Quero vir a um jogo para estar com eles, vamos ver quando poderei regressar. Como defino o Sporting? Como um dos melhores, o clube onde me senti mais em casa. Tinha alegria a jogar. Temos sempre a nossa primeira casa, mas o Sporting é, sem dúvida, a minha segunda", sublinhou o antigo médio brasileiro, hoje com 41 anos, em entrevista ao jornal 'Sporting'.

Na companhia da mulher e dos dois filhos, Rochemback visitou Alvalade, Academia e o Museu Sporting, sítios que lhe despertaram memórias de uma "carreira bonita". "Estive com o João Pereira na Academia, mas com ele não joguei tanto, e vou estar com o Nélson [Pereira], que foi inclusive quem falou com as pessoas do clube para eu conseguir fazer estas visitas, e com o Beto, com eles os dois joguei mais tempo", revelou, assumindo que continua a acompanhar o seu antigo clube "sobretudo pela internet", pelo que também vibrou com a conquista do título nacional em 2020/21: "Foi como se eu tivesse ganhado com eles, vivi como se estivesse cá. Foi uma alegria enorme. Na altura dei os parabéns nas minhas redes sociais e pude falar com vários adeptos que me escreveram".

Golos marcantes e uma saída... indesejada

Rochemback fez 100 jogos e 14 golos com a listada verde e branca e guarda, em particular, alguns golos especiais. "O que marquei ao FC Porto, na altura ao Vítor Baía, o que eu fiz em casa do Feyenoord ou ao Newcastle, em Alvalade. Foram golos bonitos", descreve, sem dúvidas de que era "um médio com golo".

Também no baú de memórias está a saída de Alvalade, onde esteve num primeiro momento emprestado pelo Barcelona, rumo ao Middlesbrough, em 2005, que nem por isso foi desejada. "Da primeira vez em que saí, eu não queria sair. Saí para o Middlesbrough pela cláusula de rescisão, que eles bateram. Tive de sair, mas não queria", confessa, certo de que "100 jogos foi o número bom, bonito", mas com o desejo de "ter feito mais".
Por Ricardo Granada
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