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18 setembro

FC Kairat Almaty

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Rui Borges: «Na primeira parte não dignificámos da melhor maneira o clube que representamos»

As declarações do treinador do Sporting após apuramento para as 'meias' da Taça de Portugal

• Foto: José Gageiro / Movephoto

O Sporting assegurou esta quinta-feira o apuramento para as meias-finais da Taça de Portugal ao bater, em Barcelos, o Gil Vicente por 1-0, com um golo de Zeno Debast.

Em declarações no final da partida, Rui Borges deixou inúmeros reparos à atuação da equipa na primeira parte, mostrando-se muito desagradado com a "muita falta de atitude" que os jogadores demonstraram, algo que mudou drasticamente após uma conversa ao intervalo.

"Uma primeira parte onde podemos agradecer ao Rui Silva por termos chegado ao intervalo com um 0-0, porque houve muita falta de atitude, de forma geral. Não estávamos a dignificar da melhor maneira o Sporting. Disse que não estávamos a ter a atitude correta. Na segunda parte foi totalmente diferente, não deixámos o Gil crescer. Fizemos o 1-0, podíamos ter feito o 2-0. Foi uma diferença muito grande na atitude competitiva. Temos de meter na cabeça que é esta a atitude que temos de ter sempre", começou por dizer o técnico dos leões, em declarações na flash-interview.

Entrada de Gyökeres determinante para uma melhor resposta da equipa?

"Não quero individualizar o Viktor. É um jogador importante para a equipa e os adversários olham para ele de forma diferenciada. Mas o que ajudou foi a atitude competitiva que fomos capazes de ter na segunda parte, algo que foi muito diferente em relação à primeira parte."

Como consegue fazer a gestão com tantas baixas?

"A gestão é olhar para quem está disponível, fazer o melhor onze e tentar ser competente. Independentemente das falhas, a equipa que tinha de ir para o jogo tinha de ser capaz de vencê-la. Na primeira parte não dignificámos da melhor maneira o clube que representamos, mas na segunda parte mostrámos que sim. Temos de ter esta atitude e só assim é que conseguimos ganhar, independentemente de quem está ou não está. A atitude competitiva tem de ser muito forte."

O desafio que se segue é levar esta atitude para o campeonato?

"Gostava de ter toda a gente disponível e tempo de treino. É difícil com o acumular de jogos. Na primeira parte senti mal aquém no nível físico. Na segunda parte melhorámos nesse sentido também. Às vezes até é uma questão mental. Não há cansaço que possa ser superior à atitude", terminou.

Por Sérgio Magalhães
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