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Tomás Händel conquistou nos últimos dias um reforço de estatuto no Vitória, ao herdar de Bruno Varela a braçadeira de capitão. O novo papel reflete a importância do médio a nível de balneário e materializa a confiança que a SAD deposita no jogador para liderar o grupo numa época de extrema importância, em que está em curso uma reformulação do plantel.
Simultaneamente, a estrutura deixa um sinal de que, afinal, a saída do principal ativo não é tão certa quanto a dada altura pareceu. Apesar do potencial de rentabilidade reconhecido a Tomás Händel, o Vitória sabe que não pode desmantelar o plantel, sob pena de comprometer a estabilidade e, por consequência, os objetivos desportivos. Por esta altura, a venda do médio apenas se consumará num negócio que seja considerado irrecusável.
A decisão surge numa altura em que se reativa o interesse de clubes italianos no jogador. Tal como em janeiro, em que por pouco não houve casamento com o Milan, Itália volta a emergir no horizonte como um mercado possível. Quem quiser contratar Händel, porém, terá de abrir os cordões à bolsa.
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