Livro sobre o Vitória apresentado no Centro Histórico de Guimarães

Obra infanto-juvenil 'Era (e é) uma vez o Vitória' é da autoria de Paulo César Gonçalves e ilustrado por Catarina Peixoto

• Foto: DR
O livro infanto-juvenil 'Era (e é) uma vez o Vitória' pretende apresentar às crianças vimaranenses uma nova forma de conhecerem a história do clube.

Com texto de Paulo César Gonçalves e ilustrações de Catarina Peixoto, responsável pela edição independente da obra, o livro foi apresentado esta sexta-feira no Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, no centro histórico de Guimarães, onde continua patente a exposição comemorativa do Centenário.

A designer e ilustradora Catarina Peixoto defendeu a ideia de que o livro 'Era (e é) uma vez o Vitória' pretende "ser um passar de testemunho do que representa o Vitória". "O Vitória não é só o futebol, é também as suas gentes, é isso que pretendemos transmitir", acrescentou. Vestido com uma camisola em que homenageia "um ídolo de infância", o malogrado guarda-redes António Jesus, um dos mais emblemáticos jogadores do Vitória, Paulo César Gonçalves revelou que com este livro pretende retratar "a história de um clube que passa de avós para netos". "Felizmente, tivemos o apoio logístico do Vitória e da Comissão do Centenário para que a Catarina lançasse o livro. Se não fossem estas três vontades, o livro não estava cá fora", disse, antes de revelar que os três personagens principais são inspirados em figuras do clube. "O António, o avô, simboliza António Faria Martins, presidente da subida à 1.ª Divisão, enquanto Daniel eterniza o nosso ex-jogador Daniel Barreto. A Eugénia é inspirada numa menina de sete anos, que vive o Vitória e que transmitirá o clube para o futuro".

O responsável pela Comissão do Centenário do V. Guimarães, Nuno Fernandes, acredita que o livro "será um sucesso" porque "transmite uma passagem do passado pelo presente, mas com um olhar para o futuro do clube". À venda nas lojas do clube, a obra Era (e é) uma vez o Vitória será divulgada nas escolas do concelho, como revelou a Vereadora com o pelouro da cultura, Adelina Pinto, que prometeu o apoio da Câmara Municipal na sua divulgação. "Guimarães e Vitória entrecruzam-se, por isso esta obra deixa um legado nos mais jovens para o futuro", destacou.
Por Bruno Freitas
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