A candidatura de Luís Filipe Vieira reagiu à "grosseira e descarada campanha permanente de insinuações que visam um único objetivo: Interferir de forma indevida no ato eleitoral do Benfica agendado para outubro".
Numa declaração efetuada por João Gabriel, porta-voz da candidatura do atual presidente do Benfica, contestam-se as notícias que "alguém plantou" nos jornais, que, de acordo com o próprio, não são feitas "de forma inocente".
"Não é normal que no dia que o Benfica anuncia pelo sétimo ano consecutivo resultados positivos surjam as notícias que alguém plantou em dois jornais. Não é coincidencia que já na passada semana um jornal tenha pré-anunciado uma suposta acusação que alegadamente surgirá nos proximos dias. Não é inocente que tendo a empresa de Luís Filipe Vieira reestruturado a dívida ao Novo Banco, uma reestruturação que não implicou qualquer perdão, mas sim um reforço de garantia e liquidez. Não é inocente que semana após semana o único processo que é mediatizado e de forma deturpada seja o do Luís Filipe Vieira. Um processo que foi transparente e no qual noa há qualquer referência negativa no relatório da Delloitte", sublinhou João Gabriel numa unidade hoteleira, onde se realizou a conferência de imprensa.
O porta-voz realça que ainda que "ao contrário de tudo o que é dito, insinuado, plantado, sugerido", quem "foi o alvo de práticas criminosas continuadas com o único objetivo de denegrir publicamente a instituição e o seu líder sem qualquer consequência criminal até agora" foi o Benfica. João Gabriel, que teve Carlos Móia, mandatário da candidatura de Vieira a assistir considera ainda que "os benfiquistas e os portugueses saberão interpretar o oportunismo deste clima de insinuações". "É insustentável ficar calado e não reagir a esta descredibilização artificial gerada pela realização de eleições em outubro. É insuportavel igualmente ver que alguns benfiquistas exultam com estas notícias".
Por Valter Marques
56
Deixe o seu comentário