O Famalicão-Benfica visto à lupa: Com Adel foi outra música

Ação do marroquino foi fulcral

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O Benfica protagonizou uma entrada fortíssima em Famalicão. Não só revelou capacidade para se instalar com bola no meio-campo ofensivo, como a mobilidade abrasiva das suas unidades mais adiantadas, constantemente em trocas posicionais – Darwin, a partir da direita, e Rafa, a partir da esquerda, começaram por ser o suporte de Seferovic, que, mais tarde, cairia na direita, em troca com Darwin, antes de Rafa passar a atuar como suporte dos internacionais suíço e uruguaio, mudando a formatação ofensiva de 2x1 para 1x2 –, retirou referências à linha defensiva famalicense, que manifestou, ao longo de todo o jogo, amplas arduidades na sua coordenação e no controlo da profundidade [1,2,3]. Por isso, no primeiro quarto de hora, os encarnados chegaram, com todo o conforto, a uma vantagem de dois golos. Primeiro, com Darwin, após passe de Rafa, a sentar Penetra, e a encontrar uma cratera entre De La Fuente e Riccieli para disparar de forma pungente de pé direito. Depois, numa solicitação longa feroz de André Almeida, capaz de encontrar Rafa, excelso na receção e na definição, nas costas de uma defesa pessimamente alinhada [1], com Darwin a acabar por empurrar a bola para o fundo da baliza deserta.

Por Rui Malheiro
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