No próximo sábado, com a realização de eleições, abre-se um novo ciclo na Académica. Os estudantes preparam-se, por isso, para a nova realidade, onde a mudança de direção e a queda na 2ª Liga deixam o futuro da Briosa carregado de interrogações. Neste contexto, a questão desportiva não pode dissociar-se da situação financeira. Para além da angústia de ter de defrontar a segunda divisão do futebol português, são muitas as preocupações em relação à verdadeira dimensão do passivo do clube, o que, a juntar à dificuldade em angariar investidores, pode limitar a ambição dos novos dirigentes. E é exatamente aqui que entra Pedro Nuno.
O médio da equipa de Coimbra, de 21 anos, esteve em destaque na parte final da temporada passada, e mesmo com o fraco rendimento coletivo conseguiu mostrar potencial suficiente para ficar sob o olhar atento de vários clubes, nacionais e internacionais. Por isso mesmo, uma possível venda dos direitos desportivos do futebolista é vista, por Paulo Almeida – único candidato à presidência da Académica e que, por isso, sucederá a José Eduardo Simões – como parte da solução para o problema financeiro do clube, havendo a convicção, dentro da estrutura academista, de que o eventual negócio da transferência do jogador pode mesmo chegar a valores próximos de um milhão de euros. Verba importante na reconstrução do plantel, que terá como objetivo o regresso à Liga NOS.
Pedro Nuno somou 12 jogos na edição passada do campeonato principal, tendo assinado golos diante de Belenenses, Arouca, Benfica e FC Porto.
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