O diretor de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, condenou o facto de ter sido pedida a medição de temperatura à comitiva dos dragões tendo em conta que a mesma realizou esta terça-feira um voo que não saiu de Portugal.
"O Putin de Lisboa. O FC Porto viajou hoje em voo charter do Porto para Lisboa. À chegada, a equipa dirigiu-se para o autocarro e quando se preparava para seguir para o hotel foi informada que as autoridades do aeroporto queriam proceder à medição da temperatura de toda a comitiva. Estamos a falar de um voo charter e doméstico, só com pessoas do FC Porto. Depois de muitos protestos e perante a ausência de quem quer que fosse para proceder à medição da temperatura, a polícia assumiu a responsabilidade e permitiu a saída da comitiva do FC Porto. A equipa já está no hotel e não são estas patetices de um qualquer Putin lisboeta que vão afetar a equipa. O objetivo para amanhã é o de sempre, manter a chama de 40 anos disto, com muitas vitórias, muitas conquistas e muito orgulho no FC Porto", pode ler-se em publicações feitas no Twitter.
A publicação, refira-se, mereceu muitas críticas sobretudo devido à referência a Vladimir Putin naquela rede social. Por esse motivo ou não, a verdade é que, entretanto, o diretor de comunicação e informação do FC Porto apagou o seu texto.
Sporting cumpriu o mesmo procedimento
Note-se que o Sporting passou por procedimento idêntico no sábado, aquando do regresso da Madeira, depois do jogo com o Marítimo, segundo Record apurou.
Por Flávio Miguel Silva
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