Fiúsa e a indemnização pedida pelo presidente do Gil Vicente: «É mais maluco do que eu»

Presidente honorário lembra que no seu tempo o chamavam de "maluco" por pedir "10 ou 15 milhões"

• Foto: Simão Filho
Depois de na conferência de imprensa de lançamento à festa da subida ter dito que o Gil Vicente não iria "aceitar esmolas no que diz respeito à indemnização" exigida pela reintegração, António Fiúsa voltou a abordar o tema este domingo.

Em declarações prestadas no evento no qual cumpriu a promessa dos "13 porcos e do champanhe", o presidente honorário dos gilistas desvendou o valor pedido pela atual direção do clube pelos danos causados pela despromoção e deixou elogios ao atual líder do clube, Francisco Dias da Silva.

"Já disse que o clube não pode aceitar esmolas. Na altura pedi 10/15 milhões e chamaram-me de maluco, mas há pouco tempo soube que Francisco Dias da Silva, através do seu departamento jurídico, pediu 21 milhões. Eu dei-lhe um abraço e disse 'és um grande homem'. Ainda é mais maluco do que eu, no bom sentido", referiu, apontando valores dos quais Francisco Dias da Silva não quis falar.

Sobre o papel da Liga em todo o processo de reintegração do Gil Vicente, António Fiúsa teve palavras menos amigáveis. "Nao fiz convite à Liga porque a Liga não merece. Os outros clubes passsavam-me a mão na costas e diziam que eu tinha razão, mas na hora de votar votavam contra a subida do Gil Vicente", lamentou.

António Fiúsa, diga-se, protagonizou um dos momentos de maior boa disposição da festa, ao surgir com o número "13" desenhado na cabeça, numa referência direta aos 13 anos que passaram desde que o caso Mateus ditou a descida do emblema de Barcelos.
Por Diogo Matos
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