Bruno de Carvalho está convicto que há um "custo a pagar" quando se cria uma "cultura de campeão" mas garante que nada o fará desviar do caminho, quer sejam ataques internos ou externos.

"Perante os ataques internos, se forem contra a equipa serei implacável. Não permitirei que o clube entre em auto gestão ou roda livre. Esta mágoa [face ao empate em Guimarães] não dá direito a mais nada a não ser tristeza e desapontamento", referiu, deixando uma mensagem aos que "esperam a cada deslize para como ratos atrás de teclados, cartazes, tarjas ou entrevistas atacarem o clube ou os seus profissionais." "Não terão sucesso nem sossego", frisou no discurso de abertura da Assembleia Geral.

Já quanto aos ataques externos afirmou: "Farei como sempre fiz. Denunciarei cada pressão, cada ameaça, jogo da mala ou tentativa de desestabilização".

"Somos o Clube de Portugal e estamos habituados a passar o Cabo das Tormentas", continuou o presidente do clube leonino. "É tempo de mostrar a fibra de que somos feitos", referiu, virando-se de novos para todos os sportinguistas: "Existe uma força que nos faz superar. Se caminharmos todos juntos, teremos a nossa recompensa".