Bruno de Carvalho: «É um pouco como se vendessem droga»

A batalha contra os fundos de investimento

Bruno de Carvalho: «É um pouco como se vendessem droga»
Bruno de Carvalho: «É um pouco como se vendessem droga»

Bruno de Carvalho reafirma, esta quinta-feira, os fundamentos que o levam a travar a luta contra os fundos de investimento em entrevista ao jornal francês "L'Équipe" que publica um trabalho sobre a Doyen. "É um pouco como se vendessem droga, esperam que os seus clientes queiram mais, sempre mais", resume o presidente do Sporting.

"Não sei se podemos falar de uma guerra. Diria que somos fundamentalmente contra a entrada no futebol, em grande escala, de dinheiro cuja proveniência se desconhece", explica Bruno de Carvalho ao ser questionado sobre o diferendo em particular com a Doyen.

O líder leonino lembra que com este tipo de negócios se entra "num ciclo vicioso: mais dívidas, mais recurso aos fundos, logo mais dívidas".

Bruno de Carvalho acrescenta que a "Doyen nunca poderá ser um verdadeiro parceiro" e manifesta-se convicto que o Sporting "tem 100 por cento  de razão" mas "não faz prognósticos" sobre a decisão do TAS. "Já vi inocentes na prisão e malfeitores em liberdade", sustenta.

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